Por Rosilene Lima
Ninguém dorme magro e acorda gordo.
Problemas psicológicos como ansiedade e estresse podem causar o ganho excessivo
de peso e interromper tratamentos para diminuição causando o chamado efeito
"sanfona".
Sabemos que a obesidade e os aspectos
emocionais estão estreitamente ligados. Os tratamentos tradicionais que não
levam em consideração a estrutura psicológica do paciente estão fadados ao
fracasso, em muitos casos chegam até a atingir a perda de peso, porém
recuperada com o tempo, pois a falha na estrutura emocional persiste.
Diferente da teoria em que muitos acreditam, o tratamento para emagrecer não se encontra nas mãos de um único profissional, na realidade o trabalho depende de uma equipe. Profissionais precisam trabalhar juntos para obtenção de resultados satisfatórios e duradouros.
O processo de obesidade pode ocorrer devido a vários fatores, por esta razão é importante que o profissional envolvido faça uma investigação olhando para este indivíduo como um todo, ou seja, é necessário realizar uma investigação clínica para saber como estão os aspectos ligados a parte hormonal. Como lida com as questões relacionais e afetivas? Que visão de mundo tem e qual é a sua realidade alimentar? As respostas vão delinear o trajeto pelo qual percorrerá o tratamento.
Ninguém dorme magro e acorda gordo. Antes todos passam por um processo de ganho de peso que pode muitas vezes levar a obesidade mórbida. O problema é que ainda hoje, a perda deste peso está focada num processo externo, ou seja, o profissional ou o obeso busca emagrecimento através dedietas e medicamentos milagrosos sem levar em
consideração as causas ligadas
a estrutura emocional, como por exemplo a
compulsão alimentar por ansiedade.
Diferente da teoria em que muitos acreditam, o tratamento para emagrecer não se encontra nas mãos de um único profissional, na realidade o trabalho depende de uma equipe. Profissionais precisam trabalhar juntos para obtenção de resultados satisfatórios e duradouros.
O processo de obesidade pode ocorrer devido a vários fatores, por esta razão é importante que o profissional envolvido faça uma investigação olhando para este indivíduo como um todo, ou seja, é necessário realizar uma investigação clínica para saber como estão os aspectos ligados a parte hormonal. Como lida com as questões relacionais e afetivas? Que visão de mundo tem e qual é a sua realidade alimentar? As respostas vão delinear o trajeto pelo qual percorrerá o tratamento.
Ninguém dorme magro e acorda gordo. Antes todos passam por um processo de ganho de peso que pode muitas vezes levar a obesidade mórbida. O problema é que ainda hoje, a perda deste peso está focada num processo externo, ou seja, o profissional ou o obeso busca emagrecimento através de
É importante que ao iniciar um
tratamento, sejam avaliados métodos que tragam resultados duradouros.
Profissionais e pacientes precisam ter uma visão alinhada para caminharem
juntos neste processo, abordando principalmente aspectos emocionais e funcionais,
ou seja, potencialidades, dificuldades, autoestima e autodisciplina.
Como cuidar do emocional? O psicológico
permea todas as nossas ações e atitudes diárias, no caso da obesidade o
indivíduo muitas vezes ainda criança, já é acometido por dificuldades
emocionais que podem levá-lo ao ganho de peso que o acompanha por toda vida
adulta, e trazem conseqüências para vida afetiva, profissional e orgânica. É
muito comum percebemos na prática clínica, pessoas com dificuldades para tocar
suas vidas e atribuírem a si a responsabilidade pela obesidade. O que
percebemos na verdade é estas pessoas apresentam dificuldades de estrutura
emocionais para lidar com a vida e como consequência ganham peso chegando a uma
obesidade.
Acreditam que o problema está sempre no outro, atribui os acontecimentos à sorte e ao azar. Não percebem que a responsabilidade dos acontecimentos virá de acordo com as escolhas e atuação. Inclusive que uma má alimentação, estresse e ansiedade, o trarão resultados ruins como, por exemplo, o excesso de peso. Para mudar este cenário o ponto de partida está na reeducação, tanto emocional como alimentar sendo preciso também admitir as incapacidades.
Fonte: Clínica Espaço Saúde
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