A chave para manter viva a magia do
casamento é encontrar meios para promover aspectos positivos; a maneira de
lidar com boas notícias pode ser mais decisiva para o relacionamento que a
capacidade de oferecer apoio um ao outro em situações difíceis. Veja o que a
ciência tem a dizer sobre a intimidade.
Relacionamentos íntimos, como o casamento,
estão entre as mais importantes fontes de satisfação individual. Apesar de
muitos casais entrarem nessa jornada com a melhor das intenções, muitos se
separam ou permanecem juntos apesar da relação deteriorada. Entretanto, alguns
continuam felizes e bem-sucedidos. Qual será o segredo? Alguns indícios surgem
das últimas pesquisas no novo campo da psicologia positiva.
Fundada em 1998 pelo psicólogo Martin E. P.
Seligman, da Universidade da Pensilvânia, essa área inclui pesquisas sobre as
emoções consideradas positivas, os pontos fortes dos seres humanos e o que é
importante para a maioria das pessoas. Nos últimos anos, pesquisadores que se
dedicam a esses estudos descobriram que casais satisfeitos são propensos a
acentuar mais o lado bom da vida, diferentemente daqueles que continuam juntos
apesar de infelizes ou que se separam. Eles não apenas lidam bem com as
adversidades, mas também celebram os momentos felizes e trabalham para
construir e reforça situações favoráveis.
É possível que a
forma de um casal lidar com as boas notícias seja ainda mais relevante para a o
convívio que a capacidade de se apoiar mutuamente nas circunstâncias difíceis.
Proporcionalmente, pessoas felizes com sua vida amorosa também experimentam
individualmente mais emoções agradáveis que negativas, em comparação com
aquelas envolvidas em relacionamentos fracassados. Certas estratégias costumam
melhorar essa proporção e, portanto, ajudar a fortalecer as relações. Outro
ingrediente para um relacionamento de sucesso: cultivar a paixão. Aprender a se
dedicar à pessoa afetivamente importante em nossa vida, de forma saudável e
prazerosa, favorece o amadurecimento emocional.
O que a ciência tem
a dizer sobre a intimidade:
1. Excitação. O psicólogo
Arthur Aron, da Universidade Stony Brook, descobriu que as pessoas tendem a se
ligar emocionalmente quando estão agitadas, por exemplo, devido ao exercício,
aventuras ou exposição a situações perigosas.
Leia mais em: Mente & Cérebro
2 comentários:
C-A-R-A-M-B-A
Excelente!
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