Quem suporta trabalhar em um ambiente, onde as pessoas vivem de mau humor, entediadas e sem motivação?
No competitivo mundo dos negócios de hoje – onde cada habilidade desenvolvida é importante – o humor pode representar a sua vitória. É preciso utilizar naturalmente o senso de humor, independente do cargo que você ocupa em sua empresa. Você não precisa ser “engraçado” nem saber contar piadas, muito menos mudar sua personalidade.
É cientificamente comprovado que o bom humor pode trazer inúmeros benefícios para nossas relações de trabalho e familiares, pois, diminui a fadiga, une a equipe, aumenta a produtividade e abranda o estresse. Estimula a produção das substâncias responsáveis pela sensação de prazer, além disso, ainda propicia maior fluência de idéias e decisões mais criativas e nos dá mais disposição para encarar os desafios diários.
Em nossas rotinas diárias, é difícil manter o bom humor, já que existe a necessidade de ter que enfrentar as responsabilidades e metas e ainda ter que aturar aquela pessoa CHATÍSSIMA no trabalho, ter que mostrar resultados positivos e muito mais fatores estressantes que tiram o bom humor das pessoas, tornando-se cada vez mais necessário, manter o autocontrole emocional e melhorar sua autoestima para obter bons resultados e aperfeiçoar seu desempenho pessoal e profissional.
Por vezes, um comentário inteligente, assim como uma boa piada caem como uma luva, no momento certo. Precisamos, no entanto, ter alguns cuidados para saber exatamente que momentos são esses, especialmente no ambiente de trabalho, esse cuidado deve ser redobrado.
Assim sendo, encare a vida com bom humor. Desta forma você só tem a ganhar e como diria Charles Chaplin: "Através do humor nós vemos no que parece racional, o irracional; no que parece importante, o insignificante. Ele também desperta o nosso sentido de sobrevivência e preserva a nossa saúde mental."
Fonte: Kushner, Malcol L. Um toque de humor: como agir de forma espirituosa para obter sucesso nos negócios; tradução de Raffaella de Filippis. - Rio de Janeiro: Record, 1993.
Nenhum comentário:
Postar um comentário