tag:blogger.com,1999:blog-68938282694620010852024-02-19T21:27:13.168-08:00Psicólogo Ismael dos SantosUnknownnoreply@blogger.comBlogger427125tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-23065247180828746592018-02-25T06:11:00.001-08:002018-02-25T06:11:39.989-08:00A parte que me falta. "O Ser Faltante".<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Numa entrevista recente, a atriz Isis Valverde desabafou: "Tenho um buraco enorme dentro de mim, uma falta que não consigo explicar ou preencher, e que está sempre presente em tudo o que faço". </span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Como um pano de fundo, esse sentimento a acompanha em suas conquistas, projetos, relacionamentos. Às vezes fica encoberto, mas se há um pouco de silêncio interior, ele pode se manifestar claramente. E isso não acontece só com ela. O que Isis descreveu tão bem é algo que habita o coração de todos.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9n2MdSH0s53Gpcc4FKR4ECvpm-eY9N2F_w6HGd6tXxsD6_Nla3w9xaOBqiNCrFJEi_JA2qDFxR0-EL6-pVFLe7r7Z73BlRai7ruAlolIS9L5KhijVfcSnRHCTmvHW7Df0SkrPE4db5qwr/s1600/coracao-vazio.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="338" data-original-width="332" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9n2MdSH0s53Gpcc4FKR4ECvpm-eY9N2F_w6HGd6tXxsD6_Nla3w9xaOBqiNCrFJEi_JA2qDFxR0-EL6-pVFLe7r7Z73BlRai7ruAlolIS9L5KhijVfcSnRHCTmvHW7Df0SkrPE4db5qwr/s200/coracao-vazio.jpg" width="196" /></a></div>
</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Essa quase indefinível sensação de necessidade e carência foi descrita pela filosofia, pela psicologia, pela literatura. Para alguns ela é intensa, para outros se apresenta menos profundamente e com mais raridade. Porém, uma vez ou outra na vida, nos encontramos com esse sentimento inequívoco de falta de algo que nem conseguimos definir direito o que é. "Na mitologia grega, a mãe de Eros, o desejo, é a Penúria, a falta. Sabiamente, os gregos colocavam a carência como a origem de tudo que desejamos na vida. Para eles, esse gosto de escassez, de insuficiência, de insatisfação é a grande faísca que dá partida às nossas ações, planos e sonhos", diz a professora de mitologia Helenice Hartmann.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Saber disso gera alívio. Muita gente não consegue identificar esse aperto no peito que nos angustia, e mal percebe que ele está ali presente, ou que sequer existe. Ao dar um nome para esse sentimento difuso, mas insistente, a vida pode se reorganizar de uma maneira diferente. Podemos reconhecer o que nos incomoda e, mais que isso, observar como essa falta primordial é capaz de conduzir, nem sempre de uma maneira mais sábia, a maioria dos nossos movimentos existenciais. Com base nessa nova consciência, é possível, então, uma regulação mais equilibrada de nossos desejos: já sabemos o que os origina, e assim podemos administrá-los melhor. </span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Se admitimos que essa falta jamais será preenchida com as ilusões do universo material, ou mesmo emocional, vamos abrandar a fome com que nos atiramos às pessoas e às coisas. Dessa maneira, é possível nos contentarmos mais com a vida, e até nos alegrarmos e nos sentirmos gratos com o que já temos, pois atendemos a essa necessidade de outra forma. "Não se trata de suprimir o desejo, mas de transformá- lo: de desejar um pouco menos aquilo que nos falta e um pouco mais aquilo que temos; de desejar um pouco menos o que não depende de nós e um pouco mais aquilo que de fato depende", sugere o filósofo francês contemporâneo André Comte-Sponville. Sem dúvida, isso já é um ótimo começo.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">A descoberta da falta</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Saber que existe esse vazio interno pode se tornar uma descoberta fascinante. Tanto que ela é capaz de tocar vários autores. A diretora carioca Christiane Jatahy fez uma peça teatral e, depois, um filme (A Falta Que nos Move) que fala dessa necessidade primordial do ser. Para realizá-los, uma de suas fontes de inspiração foi o filósofo alemão do século 19 Arthur Schopenhauer. Segundo ele, o sentimento de ausência é o movimento precursor da busca que o ser humano empreende em sua vida: a procura pela realização pessoal, pelo relacionamento com o outro e pela tão fugidia felicidade. "Todo desejo nasce de uma falta, de um estado ou condição que não nos satisfazem: portanto, enquanto não for satisfeito, ele é sofrimento", escreveu o pensador.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Outro que se aprofundou nesse tema no século 20, e que também influenciou a diretora Christiane Jatahy, foi o psicanalista francês Jacques Lacan. Ele afirmava que esse vazio primordial alimenta a procura do homem por sua própria verdade. Portanto, para Lacan, a falta não é, em si, negativa ou indesejável, mas o poderoso estopim de uma busca interna que pode se tornar reveladora. Para exemplificá-la, Christiane colocou em seu filme quatro atores que procuram tocar o sentimento de falta que mobiliza cada um deles. Como os personagens da peça teatral Esperando Godot, do irlandês Samuel Beckett, eles aguardam um convidado que nunca chega para jantar. A espera desnuda o vazio em que eles vivem, e a sensação de falta que modula suas esperanças e ilusões. Mas, se ela é bastante perceptível para quem assiste ao filme, os quatro parecem inconscientes dela a maior parte do tempo. Mais ou menos como acontece com todos nós.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Amar um pouco mais</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">A lógica é simples: se espero conseguir algo, é porque me falta alguma coisa, certo? Portanto, a esperança primordial, aquela que alicerça todas as outras esperanças que habitam nosso coração, é nossa vontade de conseguir preencher esse vazio que nos consome. Por isso mesmo, os estoicos desconfiavam muito dela. "Esperar um pouco menos, amar um pouco mais", propunha essa antiga corrente de filosofia da Grécia. Em outras palavras, mais ação e menos expectativas. </span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Porque ao colocar o desejo de satisfação no futuro, nos deslocamos do presente e aumentamos nossa angústia. Para evitar isso, os estoicos adotavam uma medida prática: satisfaziam-se com o que tinham. Para eles, desejar mais do que o momento proporciona era garantia de infelicidade. Contrariando o senso comum, que diz que "não se pode viver sem esperança", eles a consideravam a maior das adversidades. "Porque ela é, por natureza, da mesma ordem da falta, da tensão insaciada. Vivemos continuamente na dimensão do projeto, correndo atrás de objetos colocados num futuro mais ou menos distante, e pensamos, ilusão suprema, que nossa felicidade depende da realização concreta de fins medíocres, ou grandiosos, pouco importa, que estabelecemos para nós mesmos", escreveu com sabedoria o educador e pensador francês Luc Ferry no livro Aprendendo a Viver.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">E há outro bom motivo para não se depender da esperança da satisfação de um desejo: assim que o realizamos, outro buraco se forma, outra falta, que exigirá o seu preenchimento. "Assim que um objetivo é alcançado, temos quase sempre a experiência dolorosa da indiferença, ou mesmo da decepção", continua Luc Ferry. "Como crianças que se desinteressam do brinquedo no dia seguinte ao Natal, a posse de bens tão desejados não nos torna nem melhores nem mais felizes do que antes". Nada se modifica e enquanto se espera viver, a vida passa. </span><br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">"Nenhuma satisfação é duradoura: ao contrário, ela é ponto de partida para novos desejos. Em todo lugar vemos desejos sendo frustrados e impedidos de se realizar, de diversas maneiras; por toda a parte vemos pessoas lutando por eles, e assim eles sempre aparecem como sofrimento. Não há término para o esforço, não há medida e não há fim para o sofrimento", afirmava Schopenhauer. "I can get no satisfaction", portanto, não é apenas o grito de Mick Jagger, mas o de todos nós.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Viver entre a esperança de ter, ou ser, e o medo de não ter, ou de não ser, pode se tornar outra forma de tortura. "O medo é a face complementar da esperança. Temos esperança porque, no fundo, temos medo de não ter nosso desejo satisfeito. Esperamos que ele se realize, mas temos medo de que ele não se realize", diz indo direto ao ponto a monja budista americana Pema Chödron. Em resumo, para não sofrer tanto com as expectativas, é necessário aceitar a vida como ela é, e reconciliar-e consigo mesmo. "É possível fazer planos, é claro, mas não depender disso para ser feliz. A felicidade está dentro de nós, e não fora, no outro, no futuro ou em outras circunstâncias", diz Pema. Ao constatar isso, já fica mais fácil nos livrarmos de outra forma de sofrimento ocasionado pela falta: a inveja.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Quem, eu?</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Você e seu namorado não estão muito bem e sua melhor amiga intervém e... dá em cima dele. De uma parte, você já sabe o motivo por que aconteceu isso: inveja. Afinal, você falou para ela o quanto vocês cuidavam um do outro, os encontros apaixonados... Quem não iria espichar o olho? Além disso, ela não tinha uma relação satisfatória há tempos. Se você for um menino, pode adaptar o exemplo para o caso de um colega que está a fim do seu cargo, por exemplo, aquele que você treinou e a quem deu todas indicações para ocupar seu posto. Como, nos dois casos, a pessoa teve a coragem de trair sua confiança?</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Simples. Ela se comparou a você e achou que tinha condições de ter o que você tinha. Além de inveja, a cobiça. O que você talvez ainda não saiba é que a inveja, a avareza, a luxúria, o orgulho, enfim, todos os pecados capitais, se ancoram no sentimento de falta. O raciocínio é esse: ou eu acho que tenho mais do que outro (orgulho e vaidade), ou não quero perder o que eu penso ter (avareza), ou desejo ter o que o outro tem e que eu não tenho (inveja, cobiça). E há uma razão para essa comparação. No caso da inveja, a sensação de incapacidade e de insatisfação gerada pela falta nos reduz a um tamanho interno bem pequeno. Julgamos não ter nada, não ser nada. E justamente por causa disso estamos sempre nos comparando (e competindo) com o próximo.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">É uma triste condição. E ninguém está imune a ela. Toda vez que nos comparamos a alguém que admiramos e que nos sentimos insuficientes ou incapazes de ser ou ter o que essa pessoa é ou tem, entramos para o indesejável círculo dos 99. Você já ouviu falar? Vale a pena conhecer. Dizem que um rei triste contratou um bobo da corte muito feliz para alegrá-lo. Porém, mais do que rir, ele queria saber o que tornava o bobo tão feliz. Ele consultou os sábios da corte, que concluíram: o bobo era assim porque estava fora do círculo dos 99. Para exemplificar sua teoria, sugeriram que o rei deixasse na porta do bobo um saco com 99 moedas de ouro e o observasse escondido. Além disso, o monarca deveria deixar o seguinte bilhete: "Estas 100 moedas de ouro são suas. O tesouro é um prêmio por você ser um homem bom e feliz. Desfrute-o e não conte a ninguém onde o encontrou". O rei aceitou o desafio.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">O bobo achou o presente e, sem acreditar no que via, começou a contar as moedas: 97, 98... 99! Faltava uma! Inconformado, contou de novo. "Que droga! Como assim?!?", perguntava a si mesmo. O rei via que, em vez de ficar contente por ter recebido as moedas, ele estava com uma expressão angustiada e tensa. Depois de recontar o dinheiro, o bobo começou a fazer planos de como conseguiria a última moeda, tarefa que iria consumir alguns anos e que o manteria insatisfeito e infeliz até realizá-la. Abismado, o rei presenciava como o menestrel acabava de entrar para o círculo dos 99, e assim iniciava sua vida de homem infeliz.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Toda vez que sentimos inveja, também entramos no círculo dos 99. Olhamos para o que achamos que nos falta, em vez de olhar para nossa completude. De novo o budismo pode nos ajudar a compreender essa questão. Segundo essa filosofia, já somos naturalmente seres iluminados, felizes e cheios de amor e compaixão. Porém, essa realidade está encoberta pela sensação de falta e pelos desejos que surgem por querer suprimi-la. "Nossa consciência é pura e boa. O único problema é que ficamos tão envolvidos com os altos e baixos da vida que não encontramos tempo para fazer uma pausa e observar o que já temos", diz o monge Mingyur Rinpoche em sua carta de despedida, antes de partir para um retiro de três anos nas montanhas do Nepal. "Não se esqueça de abrir espaço em sua vida para reconhecer sua natureza básica, para ver a pureza do seu ser e deixar que suas qualidades inatas de amor, compaixão e sabedoria possam surgir naturalmente", escreveu. É como se essa natureza primordial fosse uma pequena planta que, nutrida por práticas como a meditação ou a contemplação, se tornasse forte e florescesse, trazendo mais felicidade e satisfação para nossa vida.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Aqui começamos a vislumbrar a saída do problema: para preencher esse buraco existencial, não é preciso preenchê-lo, mas transcendê-lo. Seja com uma abordagem espiritual, seja com base no encontro com o outro. É o que vamos ver a seguir.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Superação da circunferência</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Ao traçar num papel o círculo que representa um buraco, vemos que ele tem limite: a própria circunferência. O que nos separa da integração com um todo é justamente essa fronteira. "Nas antigas civilizações, como as do Oriente, o indivíduo sentia-se mais integrado a sua cultura, a seu universo. A noção de falta era menos presente e sentida porque toda uma estrutura o amparava em suas decisões, comportamentos e objetivos. Mas hoje, na modernidade, essa integralidade não mais existe. Vivemos uma cultura fragmentária e individualista", diz a psicanalista paulista Andrea Naccache, de formação lacaniana. "Por isso recorremos tanto ao Oriente: para tentar resgatar esse sentimento de integração de corpo, mente e espírito com o universo", diz ela. Mas o caminho também pode ser outro. "O que nos leva a ultrapassar a circunferência e transcendê-la é o outro. É ele que nos estimula a ultrapassar nossos limites e a fazer essa passagem. É dessa maneira que podemos ir além de tudo o que achamos que somos, ou do que acreditamos que podemos", diz a psicóloga.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Isso mesmo: a falta nos guia em direção a quem está em nossa volta. Porque é justamente entre as pessoas que está aquela que nos vai impulsionar. Seja um amigo (ou um inimigo...), seja o ser amado, um mestre, um livro escrito por alguém. "Assisti a um filme ontem, Homens de Honra, que conta a historia do primeiro mergulhador negro do Exército americano. Ele teve que superar limites fortes para conseguir fazer isso. E quem o estimulou a vencer essa luta foi o pai", conta Andrea. "Freud falou da falta como a perda de um objeto de amor primordial. Ele se concentrou na dinâmica do desejo, e em sua possível frustração. Hoje, a psicanálise se orienta para analisar formas de satisfação presentes. E o encontro com o outro nessa dinâmica é fundamental", diz ela. Não é à toa que num dos poemas mais intensos de Fernando Pessoa ("A Tabacaria"), o simples aceno do dono de uma loja consegue tirar do autor o sofrimento diante do vazio da vida. A salvação é motivada pela ação do outro.</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Na metafísica, a resposta é semelhante. É a união com o Divino, ou com o estado primordial de amor e compaixão, que nos vai fazer superar a falta. É isso o que nos diz, por exemplo, Meister Eckhart, o grande místico medieval alemão: "Vede! Este homem permanece numa única e mesma luz com Deus: é por isso que não há nele nem sofrimento nem sucessão, mas uma igual eternidade (...) Ele permanece num agora que, em todo o tempo e sem cessar, é novo". Para Eckhart, nossa falta primordial é ontológica: é o desejo da alma de se unir a Deus, que, nesse caso, é um outro divino. "Essa semente (na alma) pode estar encoberta ou oculta, mas jamais aniquilada ou extinta. Ela é ardente, brilha, ilumina e queima, e tende sem cessar para Deus."</span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">Assim, não precisamos de mais nada. Pois a falta primordial deixa de existir. "O sábio não tem mais nada a esperar ou a exigir", diz o filósofo André Comte-Sponville. "Como não precisa de nada, é inteiramente feliz." E o escritor francês Matthieu Ricard, em seu livro Felicidade (Editora Palas Athena), complementa a ideia: "Somos responsáveis pela escassez que nos aflige. Não nascemos sábios, nos tornamos". É a sabedoria, portanto, que nos ajuda a encontrar o bom caminho para transcender aquilo que nos falta.</span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold;"><span class="Apple-style-span" style="color: #783f04; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: <a href="http://amigosdofreud.blogspot.com.br/2011/08/falta-que-nos-move.html#.WpK_pYPwbIU">Amigos de Freud</a> - Liane Alves</span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-50216357562962019062018-01-06T03:33:00.000-08:002018-01-06T03:33:01.377-08:00Esgotamento psicológico: quando a última gota enche o copo<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #1d2129; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Helvetica; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">O esgotamento psicológico nos enfraquece
física e mentalmente. É uma dimensão que surge como resultado dos “muitos”:
muitas decisões, muitos pensamentos invasivos, muito trabalho, muitas
obrigações, muitas interrupções, muita ansiedade… Ao mesmo tempo, também é
reflexo de muitos “poucos”: pouco tempo de qualidade para si mesmo, poucas
horas de sono, pouca paz interior…<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJJn9ZMQEcL4hl-it7pQVpEQJEYQuPVBeKnhEVPlWYrgluLxMpcAAczg_Q9nYZIG4ZEihYpf6H8PSJmxUk8fkif_2Hpv5IpWLdH9l_dJXqjvYUzWOSaXAyuIKMJ8jqeg1IWd1wNC2hIp1Q/s1600/esgotamento-nervoso.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="419" data-original-width="632" height="132" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJJn9ZMQEcL4hl-it7pQVpEQJEYQuPVBeKnhEVPlWYrgluLxMpcAAczg_Q9nYZIG4ZEihYpf6H8PSJmxUk8fkif_2Hpv5IpWLdH9l_dJXqjvYUzWOSaXAyuIKMJ8jqeg1IWd1wNC2hIp1Q/s200/esgotamento-nervoso.png" width="200" /></a><span style="color: #1d2129; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Helvetica; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Todos já passamos por essa situação
alguma vez na vida, esse desgaste em todos os níveis. É importante ter
consciência de que um cérebro cansado, esgotado psicologicamente, trabalha e
responde aos estímulos de outra maneira. Assim, e como um dado curioso, o
neurocientista Matthew Walker conseguiu demonstrar a nível laboratorial que as
pessoas mentalmente cansadas têm uma percepção mais negativa da sua realidade.
Além disso, elas são muito mais sensíveis a nível emocional.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #1d2129; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Helvetica; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Às vezes você simplesmente se cansa,
fica esgotado e sem forças nesse canto solitário do desânimo, onde tudo perde
sua razão de ser, seu brilho, sua espontaneidade…</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #1d2129; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Helvetica; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Por outro lado, um aspecto que às
vezes nos leva a cometer erros é pensar que esse esgotamento psicológico se
deve, em essência, a uma acumulação fatídica de erros, de más decisões, de
fracassos ou decepções. Não é verdade. Na maior parte das vezes, o cansaço é o
resultado direto de um volume excessivo de tarefas e atividades que assumimos
sem perceber.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #1d2129; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Helvetica; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Todos nós já ouvimos aquela frase que
diz que a percepção da nossa realidade depende às vezes de como enxergamos o
copo, se meio cheio ou meio vazio. No entanto, e em relação a esse tema,
poderíamos formular a pergunta de outro modo. E você, quanto de água você
conseguiria aguentar se estivesse com esse copo na mão? Às vezes basta apenas
uma gota a mais para encher o copo e chegar ao limite das nossas forças.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: #1d2129; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Helvetica; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Esgotamento psicológico, um problema muito comum<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #1d2129; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Helvetica; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Carlos se sente satisfeito com a sua
vida. Na verdade, não poderia querer mais nada. Ele é designer gráfico, gosta
do seu trabalho, tem uma companheira de quem gosta muito e, além disso, acaba
de ser pai. Tudo ao seu redor é gratificante e não há nenhum problema
importante na sua vida. No entanto, a cada dia que passa, ele percebe que está
mais difícil tomar decisões, seu humor está mais errático, não consegue se
concentrar e, inclusive, está com problemas para pegar no sono.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #1d2129; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Helvetica; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Ele se sente incapaz de entender o
que está acontecendo. Tudo está bem, na verdade ele deveria se sentir mais
feliz do que nunca. No entanto, há na sua mente um tipo de sensor que indica
que “alguma coisa está errada”. Se tivéssemos um observador externo nessa
história, ele poderia explicar várias coisas que seriam uma boa ajuda para o
nosso protagonista.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #1d2129; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Helvetica; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Uma delas é que Carlos está com a
sensação de que estão acontecendo muitas coisas ao mesmo tempo na sua vida: uma
promoção no trabalho, novos projetos profissionais e clientes aos quais
atender, um filho, uma hipoteca, a consolidação de uma fase pessoal na qual
deseja (e exige) que tudo seja “perfeito”… Tudo isso forma uma constelação na
qual “muitos poucos” fazem um “excesso” na sua cabeça, colocando em perigo a
sua capacidade de controle. O esgotamento mental dele é evidente, além de
desgastante. Vamos ver a seguir como a fadiga mental impacta a nossa vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #1d2129; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Helvetica; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Leia mais em: <a href="https://amenteemaravilhosa.com.br/esgotamento-psicologico/">A mente é maravilhosa</a><o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-36023102575346092642017-05-04T18:38:00.002-07:002017-05-04T18:46:20.238-07:00Psicologia Organizacional e do Trabalho - POT<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: 4.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin: 0cm 0cm 4.5pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Bom
no meu dia a dia muitas pessoas me perguntam o que um psicólogo faz em uma
empresa. Pois bem vamos lá: Um psicólogo quando está dentro de uma organização
não significa que ele não está exercendo sua profissão, e sim que ele escolheu
outra área de atuação dentre as dezenas que existem, e muitas vezes por falta
de conhecimento ou por falta de espaço as pessoas não conhecem.</span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin: 0cm 0cm 4.5pt;">
<br /></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin: 0cm 0cm 4.5pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq3mbHy19uTwLOlKEzvTRYaqo7uqwZDDMTFAkWEaPXuVDc9F8h8qyb4_PHumZgJg-tn4FOFHNgLEITbIDPMrMZT9Z_O4yin5qVfvfexUsnJvJ9x4bn17dqakvOjyWcNI0-ffuCco4YUh_6/s1600/como-a-psicologia-organizacional-pode-contribuir-com-uma-empresa.jpeg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq3mbHy19uTwLOlKEzvTRYaqo7uqwZDDMTFAkWEaPXuVDc9F8h8qyb4_PHumZgJg-tn4FOFHNgLEITbIDPMrMZT9Z_O4yin5qVfvfexUsnJvJ9x4bn17dqakvOjyWcNI0-ffuCco4YUh_6/s200/como-a-psicologia-organizacional-pode-contribuir-com-uma-empresa.jpeg" width="200" /></span></a><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Algo
irritante e comum também são perguntas do tipo você cuida dos loucos no
trabalho? afs essa é uma<span class="apple-converted-space"> </span><span class="textexposedshow">das piores. Escolher essa área POT (Psicologia
Organizacional e do Trabalho) é tentar ajudar as pessoas a enxergarem um lado
humano de verdade no trabalho, por isso temos um papel diferenciado nas
organizações, estamos ali no meio do "patrão" e do "empregado"
sempre buscando harmonizar e equilibrar essa relação, me deixa enfurecida ver,
ler ou ouvir pessoas comparando o Psicólogo com outros profissionais, nada
contra porém cada uma teve uma preparação diferente para trabalhar. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin: 0cm 0cm 4.5pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin: 0cm 0cm 4.5pt;">
<span class="textexposedshow"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Nós psicólogos organizacionais
trabalhamos duro para conquistar nosso espaço no mundo corporativo, agarramos
cada oportunidade já que muitas vezes nossos representantes de profissão também
esquecem de nós, por isso digo sempre POT é para quem gosta, para quem tem
sangue nos olhos e não tem medo longas jornadas de trabalho, trabalhamos
diariamente para escrever uma trajetória de sucesso e conquistar espaço e
garanto a todos já avançamos muito. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin: 0cm 0cm 4.5pt;">
<br /></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin: 0cm 0cm 4.5pt;">
<span class="textexposedshow"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">E para aqueles que ainda tem dúvidas
sobre nossa atuação seguem algumas das nossas atividades "lá dentro"
da empresa. Somos aquele profissional que cuidadosamente enxerga além das
letras do seu currículo, aquela pessoa que entende que em uma situação de
avaliação você não terá o rendimento esperado, aquela que enxerga mais
potencial na pessoa do que ela própria e trabalha para desenvolve-la, aquela
que quando você chega desesperada com a cabeça quente te orienta a pensar e te
ouve e não se aproveita desse momento, aquela que treina, que olha nos olhos,
que tem empatia, que cuida e acolhe quem está mais fragilizado, aquela que sabe
através de técnicas onde é o melhor lugar para cada um, aquela que tenta todos
os dias colocar Humanos nos Recursos e muitas outras coisas.. enfim poderia
falar milhões de atividades e de forma complicada com palavras maravilhosas
porém preciso ser clara e ser entendida por todos, assim quando eu disser sou
Psicóloga e trabalho em uma empresa as pessoas irão saber o que é isso. </span></span><br />
<span class="textexposedshow"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></span>
<span class="textexposedshow"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Tatcher Guedes - Psicóloga Organizacional</span></span></div>
</div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-73994799528605928952017-02-28T06:09:00.000-08:002018-01-06T03:10:33.397-08:00Sejam Bem Vindos(as).<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Olá caros leitores. Sou Ismael, Psicólogo e atuo na área Clínica e Jurídica. Além de Psicólogo, sou marido da Kellen e também blogueiro, divido meu tempo entre trabalhar no Consultório, andar de Roller, tomar vinho com a Kellen, passear com o Raul e, entre um café e outro, escrever no blog. </span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2a6zdxe0Qu3tmdlvKNEyfBOX7Z3dLfFUlddCOR-slfoXr13F05I6MU8jxAC-t90b5kjiWx8320RCVP-Tk5tcnGFsIBimzemTFYiI0uR6VNS1jxuwGkBJqlYevTnZM0YQPXg0wFjBMdT-N/s1600/13174080_939602592803982_8450185495818486656_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2a6zdxe0Qu3tmdlvKNEyfBOX7Z3dLfFUlddCOR-slfoXr13F05I6MU8jxAC-t90b5kjiWx8320RCVP-Tk5tcnGFsIBimzemTFYiI0uR6VNS1jxuwGkBJqlYevTnZM0YQPXg0wFjBMdT-N/s200/13174080_939602592803982_8450185495818486656_n.jpg" width="200" /></a>Para que conheçam um pouco sobre minha formação, sou especialista em "Neuropsicologia" e especialista em "Políticas Sociais do enfrentamento ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes". Fiquem a vontade, este espaço é seu. </div>
</span></span><br />
<div style="margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">
<div style="margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2a6zdxe0Qu3tmdlvKNEyfBOX7Z3dLfFUlddCOR-slfoXr13F05I6MU8jxAC-t90b5kjiWx8320RCVP-Tk5tcnGFsIBimzemTFYiI0uR6VNS1jxuwGkBJqlYevTnZM0YQPXg0wFjBMdT-N/s1600/13174080_939602592803982_8450185495818486656_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"></span></a><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Atendimentos Clínicos:</span></b></div>
<div style="margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">PRO VIDA - Clínica Integrada de Saúde</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Rua A, nº 793 - Setor A - Alta Floresta/MT</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>Contatos: </b></span></div>
<div style="margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Fone: (0xx66) 9.9212-7491 - WhatsApp</span></div>
<div style="margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Contato: contato@providaaf.com.br </span></div>
<div style="margin: 0px; outline: none; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Site: www.providaaf.com.br </span></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-28287787230532278232016-10-14T11:23:00.002-07:002016-10-14T11:33:13.655-07:00A Fofoca Morre Quando Chega Aos Ouvidos Da Pessoa Inteligente<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: arial, sans-serif;">O mecanismo sempre
costuma funcionar da mesma forma: há um hipócrita que cria uma fofoca para que
o fofoqueiro a espalhe e o ingênuo acredite sem resistência. A epidemia dos
rumores só termina quando finalmente chega aos ouvidos da pessoa inteligente,
que tem esse coração vacinado que não atende nem responde ao que não tem
sentido.</span><br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
</div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">No livro publicado pelo
psicólogo social Gordon Allport, “A psicologia dos rumores”, ele explica algo
realmente curioso: as fofocas servem para diversos grupos de pessoas criarem
coesão entre si e para se posicionarem perante alguém. Por sua vez, essas
atitudes lhes são prazerosas, liberam endorfinas e ajudam a combater o
estresse.</span>A
língua não tem ossos, no entanto, é forte o suficiente para machucar e
envenenar através de fofocas e rumores. Um vírus letal que só desaparece quando
chega aos ouvidos da pessoa inteligente.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Em muitos casos, a fofoca se
transforma em um mecanismo de controle social que dá uma espécie de poder a
quem a pratica. A pessoa se posiciona no centro das atenções desse grupo sempre
receptivo a qualquer fofoca, a qualquer informação tendenciosa como forma de
sair de suas rotinas e aproveitar esse estímulo novo como uma distração.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Assim como se costuma dizer, os
fofoqueiros não sabem ser felizes. Eles estão muito ocupados camuflando suas
amarguras em tarefas inúteis e supérfluas com as quais validam inutilmente sua
autoestima.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">A psicologia da fofoca implacável<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">A psicologia da fofoca e dos rumores
é perfeitamente relevante hoje. Considere, por exemplo, o quão rápido um rumor
bem fundado ou infundado chega a “contagiar” o mundo das redes sociais. A
internet já é como um autêntico cérebro, onde os dados funcionam como neurônios
interconectados para nos alimentar com informações que nem sempre são
verdadeiras, nem respeitosas com os demais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizi1niVRyfVlE9ZmVKG4esoS5SGwz9s7TcItpqoDb8Q-ir_JNu5Y_Ko-eXwXMkF1SBl5Q-g6KXKWEdDgJPXjUZA8XC4hxbM9LOjE2y9GgOjt4XVDC3CvlVhkIMYfQMR8zyKuIT1sdvYcR4/s1600/Mulher-com-pomba-tocando-o-ouvid-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><img border="0" height="119" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizi1niVRyfVlE9ZmVKG4esoS5SGwz9s7TcItpqoDb8Q-ir_JNu5Y_Ko-eXwXMkF1SBl5Q-g6KXKWEdDgJPXjUZA8XC4hxbM9LOjE2y9GgOjt4XVDC3CvlVhkIMYfQMR8zyKuIT1sdvYcR4/s200/Mulher-com-pomba-tocando-o-ouvid-1.jpg" width="200" /></span></a><span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">Enquanto isso, os especialistas em
marketing e publicidade sempre costumam citar o caso do refresco “Tropical
Fantasy” como exemplo da “fofoca fatal e implacável”. Colocado no mercado em
1990, o refresco obteve sucesso quase imediato nos Estados Unidos, até que de
repente surgiu um rumor assustador e absurdo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">Dizia-se que estes refrescos baratos
haviam sido criados pelo Ku Klux Klan para uma finalidade muito concreta. Seu
baixo custo permitia que grande parte da população afro-americana de baixos
recursos tivesse acesso a eles. Por sua vez, sua fórmula escondia um propósito
obscuro: prejudicar a qualidade do sêmen dos afro-americanos para que não
pudessem mais ter filhos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background: white; color: #333333;">Ninguém
sabe por que ou quem incendiou a chama deste rumor, mas o impacto foi
desastroso. A marca “Tropical Fantasy” levou anos para se recuperar, até o
ponto de que ainda nos dias de hoje, não deixam de incluir pessoas negras
desfrutando da bebida em suas propagandas.</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Não importa o quão delirante,
infundada ou maliciosa foi a fofoca em si, pois conseguiu atacar a
sensibilidade de um coletivo que desde então desenvolveu uma resistência ao
consumo deste produto, apenas com base em um rumor infundado.</span><span style="color: #333333; font-family: "cambria" , "serif";"> </span><span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Mesmo sabendo que não era
verdade, a impressão emocional perdura. Este é o exemplo claro de uma das
fofocas que foram mais difundidas.</span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<strong><span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Como se defender de fofocas e
rumores<o:p></o:p></span></strong></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Queiramos ou não, a nossa
sociedade está construída à base de relações de poder onde as fofocas e rumores
são verdadeiras armas. As verdades manipuladas são úteis para muitas pessoas,
pois conseguem se posicionar com elas e obtêm benefícios muito concretos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Assim, é necessário que sejamos
sempre os ouvidos inteligentes que agem como barreira, que freiam a maldade, o
que não faz sentido, a informação falsa e a centelha deste incêndio que sempre
almeja levar alguém com ela.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background: white; color: #333333;">Por
isso, e para compreender um pouco melhor estes processos psicológicos tão
comuns nos nossos contextos sociais, propomos que você leve em conta estes
pilares que sustentam a complexa psicologia da fofoca, do fofoqueiro e do
ingênuo que acredita.</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">A sabedoria popular sempre nos disse
que para quebrar uma sequência, basta remover um elo. Se o rumor e a fofoca
agem como autênticos vírus no nosso ambiente laboral, familiar ou no nosso
círculo de conhecidos, é necessário se cercar de pessoas de confiança para que
elas ajam como diques de contenção. Que usem seus ouvidos inteligentes para
desarmar o que não faz sentido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">- As fofocas são difundidas quando há
alguém que deseja adquirir notoriedade às nossas custas. Diante dessas
atitudes, podemos agir de duas formas: ou fazendo de ouvidos surdos diante do
absurdo ou agindo com assertividade, colocando limites e deixando as coisas
claras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 51.75pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">- Temos que ter consciência de que em
toda organização, comunidade de vizinhos ou em grupos de companheiros ou
amigos, vai haver um “rumorólogo” oficial. Um amante das fofocas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 51.75pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12.0pt;">- Temos que ser sempre íntegros,
transparentes e não alimentar este tipo de atitude de espalhar o vírus do rumor
ou da fofoca. Mas é importante saber que não é nada fácil desmascarar um rumor,
as palavras nem sempre são suficientes, são necessários fatos contundentes para
desmascarar e demonstrar a mentira desta fofoca.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "helvetica neue" , "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: 12.0pt;">As más línguas vão sempre nos
acompanhar de uma forma ou de outra, então o melhor a fazer é sempre evitar ser
uma delas e recordar que as fofocas são para as pessoas inferiores, e a
informação para os ouvidos sábios</span><span style="color: #333333; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: 12.0pt;">.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "cambria" , "serif"; font-size: 12.0pt;">(Autora: Valéria Amado)</span></b><span style="color: #333333; font-family: "cambria" , "serif"; font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<b><span style="color: #333333; font-family: "cambria" , "serif"; font-size: 12.0pt;">Fonte: <a href="http://amenteemaravilhosa.com.br/fofoca-morre-ouvidos-pessoa-inteligente/">A mente é Maravilhosa</a></span></b></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-38381459201697068172016-08-21T06:16:00.000-07:002016-08-21T06:16:35.101-07:00Eu cuido de todos. E quem cuida de mim?<div style="line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif;">Muitas vezes encontramos pessoas
dispostas a cuidar de tudo e de todos, a qualquer hora, em qualquer lugar e sob
qualquer circunstância. Guarda a dor no bolso e vai cuidar da dor do outro.
Qual ferida esse curador esconde?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Dias e dias passados com aquele parente
no hospital, vive cozinhando para várias pessoas, é sempre o primeiro a se
oferecer para ajudar em um mudança de casa, na organização de uma festa, no
cuidado com as crianças, é “pau pra toda obra”! É aquela mãe que vive só em
função dos filhos; nada de fazer as unhas, arrumar o cabelo, comprar uma roupa
nova. É mãe com dedicação exclusiva aos filhos. Tem também aquele que faz todo
mundo rir, pois se preocupa em manter todos sempre com um alto astral. São
pessoas que dedicam-se ao cuidado do outro. Você conhece alguém assim? Então
esse texto é para você!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP6n9MUh_se54f8IjZimaj__drjkBxGJfSxNRLY77JOi7SupQS3_bu9KQDcp4Kck65S0Wj0QjvHjFDiazFzx9ixB6v-dFcemhYrTuahCsc0TW9nT8gX7FqmfdbCJHKvoCRSVVHJNsnVJck/s1600/tumblr_lfylbqjRRH1qbdc17o1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP6n9MUh_se54f8IjZimaj__drjkBxGJfSxNRLY77JOi7SupQS3_bu9KQDcp4Kck65S0Wj0QjvHjFDiazFzx9ixB6v-dFcemhYrTuahCsc0TW9nT8gX7FqmfdbCJHKvoCRSVVHJNsnVJck/s200/tumblr_lfylbqjRRH1qbdc17o1_500.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Que se dispor a cuidar das pessoas,
dedicar-se, ser solícito, sejam atos admiráveis, disto não restam dúvidas.
Estamos precisando de pessoas que se importam verdadeiramente com as outras,
pois o mundo está lotado de pessoas egoístas e cheias de si. O problema é
quando a dedicação ao outro é tanta que se esquece do cuidado de si mesmo. Além
disso, quem precisa receber cuidados, precisa de alguém que esteja em boas
condições física, psíquica e emocional. É preciso estar inteiro!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Quando o tempo está sendo ocupado
sempre com o outro, deixa-se pouco ou quase nada de espaço para o cuidado
consigo mesmo. Ao voltar-se o olhar para o externo, para o outro, desvia-se do
olhar para dentro, para si mesmo. Então precisamos iniciar uma autoanálise: O
que não pode ser visto? Há algo em mim que estou evitando? O que em mim é tão
difícil de encarar? São perguntas que devem ser feitas para que se possa
analisar como está sendo o cuidado com a própria vida. Essa vida tão única e
passageira.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Por mais que a vida do outro seja muito
importante, a própria vida também é. A própria ferida precisa ser cicatrizada.
A realização pessoal, a felicidade, o bem-estar, não podem depender apenas do
riso do outro, do conforto do outro, da qualidade de vida só do outro. Quando o
outro se vai (e as pessoas vêm e vão), precisamos nos perguntar: O que resta de
mim? O quanto de mim pode ser preservado? Cuidado? Qual é a minha identidade?
Do que eu gosto, minha música preferida, o meu prato especial, meu filme
favorito, meu passatempo aos finais de semana… Tudo isso são modos de saber
quem somos, do que gostamos e qual a forma que sentimos que estamos cuidando de
nós.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Em síntese, precisamos refletir: Gosto
de cuidar do outro; isso eu já sei fazer bem. Agora preciso aprender a cuidar
de mim, a gostar de mim, a me olhar, a me tratar com carinho e com respeito, a
me amar. Eu tenho esse direito!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><b><span style="background: white; color: #222222; mso-bidi-font-family: Arial; text-decoration: none; text-underline: none;">Autora: <a href="http://www.contioutra.com/author/barbara-farias/">Bárbara Farias</a> - Fonte: Contioutra</span></b></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-71239274061242556372016-06-26T12:30:00.000-07:002016-06-26T12:30:07.065-07:00Se precisa forçar, é porque não é o seu tamanho (anéis, sapatos, relacionamentos…)<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Se precisa forçar, é
porque não é o seu tamanho</span><span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">. Esta afirmação é válida para qualquer elemento
que de alguma forma tenha que encaixar com você, sejam peças de vestimenta ou
relacionamentos, amizades, etc.
Imagino que a grande maioria dos leitores se identificarão com essa situação na
qual você vê uma peça de roupa que gosta, entra para perguntar e respondem que
o seu tamanho está esgotado. Então você pede um tamanho maior ou menor, para
ver se dá sorte.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH9FG4NN9MSATKk_WF1sUxCImO5YGS82sLsZ736eNL1GzMhkg4Mt9h8YeWmTuToAGwHjXDy9bTUtIFZbaEb_mUhR3_mLWxPxdf_UKMsJPpG6dZGr1ig4CdgrbuheuIV9-glhY-Tp3qnhvj/s1600/TAMANHO3.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="190" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH9FG4NN9MSATKk_WF1sUxCImO5YGS82sLsZ736eNL1GzMhkg4Mt9h8YeWmTuToAGwHjXDy9bTUtIFZbaEb_mUhR3_mLWxPxdf_UKMsJPpG6dZGr1ig4CdgrbuheuIV9-glhY-Tp3qnhvj/s320/TAMANHO3.jpg" width="320" /></a><span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Muitas vezes nos empenhamos para que uma determinada coisa se encaixe a nós e não
percebemos que, na verdade, está nos machucando. A inércia, as
mensagens prejudiciais que a sociedade nos envia, as expectativas, as
oportunidades… Tudo isso, traduzido em um relacionamento disfuncional, só pode
ter um resultado: a dor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">O que origina isto é a falta de amor. Mas não
qualquer tipo de amor, e sim o amor
próprio especificamente. É
um verdadeiro triunfo abrir os olhos para perceber que os bons sentimentos
nunca se acompanham de submissão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<h2 style="background: white; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: windowtext; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial;">O
amor não deve ser mendigado</span></h2>
<div class="western" style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;">O amor não deve ser mendigado, nem implorado.<span class="apple-converted-space"> </span><strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-weight: normal;">Se a pessoa não gostar de você, se empenhar para que
goste é um suicídio emocional garantido.</span></strong><span class="apple-converted-space"> </span>Não se pode esperar que aconteça um
milagre e que o amor apareça. Muito menos podemos manter essas expectativas às
custas da nossa saúde emocional e da nossa liberdade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="western" style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Nisto, a educação
que recebemos tem muita culpa. Por exemplo, estamos cansados de filmes que
fomentam a<span class="apple-converted-space"> </span>dependência<span class="apple-converted-space"> </span>e que atribuem a qualquer
relacionamento a capacidade de superar qualquer tipo de obstáculo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="western" style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Isto não funciona assim. Um relacionamento que aperta e
dói está impedindo você de crescer e está oprimindo a sua capacidade de
respirar livremente. É quase tão simples como se estivermos nos afogando, é
preciso sair da água. Agora,</span><span class="apple-converted-space"> </span><strong><i><span style="font-family: "Cambria","serif"; font-weight: normal; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-weight: bold; mso-hansi-theme-font: major-latin;">sair de um relacionamento
tortuoso normalmente não é fácil e dá muito medo…<o:p></o:p></span></i></strong></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<h2 style="background: white; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: windowtext; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial;">Cicatrizar
as feridas que foram geradas tentando forçar o relacionamento<o:p></o:p></span></h2>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="western" style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Existe uma realidade muito bonita com relação as pérolas que nos ajuda a
ilustrar como podemos curar as feridas que surgiram de um relacionamento
amoroso ou de uma amizade forçada. Vejamos como é isto…<o:p></o:p></span></div>
<div class="western" style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;">A primeira
coisa a saber é que<span class="apple-converted-space"> </span><strong><span style="font-weight: normal;">uma ostra que não foi
ferida de alguma forma não produz pérolas, pois a pérola é uma</span></strong><span class="apple-converted-space"> </span><strong><span style="font-weight: normal;"><span style="color: windowtext;">ferida cicatrizada</span>.</span></strong><span class="apple-converted-space"> </span>As
pérolas são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou
indesejada no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="western" style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Na parte interna
da ostra encontra-se uma substâncias lustrosa chamada de nácar. Quando um grão
de areia penetra nela, as células de nácar começam a trabalhar e o cobrem com
camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como
resultado, forma-se uma linda pérola.<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<em><span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; font-style: normal; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-style: italic; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Sabendo disto, podemos nos apropriar deste processo em forma de
metáfora. Cicatrizar as feridas não é nada fácil, mas é o único caminho que
ajuda a fechar uma dolorosa etapa de nossas vidas.<o:p></o:p></span></em></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Que o mundo vem
abaixo, que estamos tocando fundo, que não vamos conseguir estabilizar a
própria vida sem a presença dessa pessoa ou desse grupo de relacionamentos que
tanto importava…<span class="apple-converted-space"> </span><strong style="box-sizing: border-box;">Todas estas sensações são normais em situações de adversidade emocional.</strong><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Contudo, esta mesma “fraqueza” que tanto nos assusta pode ser usada para nos
fortalecer. Para ilustrar isto vamos lançar mão da técnica chamada
de Kintsugi que os japoneses usam para reparar peças quebradas. Esta consiste
em recompor os pedaços das peças de cerâmica quebradas com ouro, de tal forma
que o que estava quebrado agora se transforma na parte mais bela e forte do
objeto em questão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Se lançarmos mão da sabedoria oriental para
compreender isto, entendemos que aquilo
que nos fez sofrer também nos proporciona valor. E mais, a beleza
das nossas feridas dependerá do que produzirmos em nosso interior e de como
trabalharmos as nossas dores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Atendendo a isto, é bom colocarmos empenho em
bordar com ouro as lágrimas nas nossas vestimentas, aceitar a necessidade de
fechar círculos,<span style="color: windowtext; mso-bidi-font-weight: bold; text-decoration: none; text-underline: none;"> dizer adeus</span> e
não se complicar demais tentando vez após vez fazer caber um vestido que não
serve.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Tentar reescrever um livro com uma história que já
se mostrou sem futuro em outras ocasiões é enganar a si mesmo. Por isso precisamos ser conscientes de que uma ferida
não consegue se curar se estamos emaranhados nela de forma constante.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<i><span style="color: #333333; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Talvez fiquem as cicatrizes, sim, mas
sempre poderemos exibi-las com orgulho e, acima de tudo, com total liberdade
sem que nada nos aperte.<o:p></o:p></span></i></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-weight: bold; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Por: <a href="http://amenteemaravilhosa.com.br/precisa-forcar-nao-seu-tamanho/">Raquel Brito</a></span><span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-70105122354122649652016-02-20T06:21:00.002-08:002016-02-20T06:25:19.396-08:00Ansiedade É Pior Que Câncer<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<br />
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Tristeza, medo, melancolia, síndrome do
pânico, vontade de desistir – essas coisas que só acontecem com os outros.</span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">É ridículo, é estúpido, é cruel. Mas é
verdade. A ansiedade é um processo doentio que pode fazer o sujeito sofrer mais
do que uma doença física. O ansioso não sofre com a realidade, mas com a
expectativa. O ansioso se lastima menos com uma situação real, ainda que
terrível, do que com a antecipação dessa situação, que ele sofre terrivelmente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
</span><span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">O ansioso prefere a falência do seu
empreendimento, uma situação concreta para ele enfrentar, do que uma
possibilidade de sucesso, de onde advém toda sua angústia e sua insônia.</span></div>
</span><span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">E qual é a primeira coisa que o ansioso
fará, logo depois de resolvida uma situação que atiçava a sua ansiedade? Vai
recusar o momento de relaxamento e procurar, ou engendrar, tão logo quanto
possível, outra situação que lhe sirva de fonte de desassossego, para voltar a
roer as unhas e produzir suco gástrico.</span></div>
</span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHwdQFiApvWgrJtP_rBMQ0vDelJ5cf5LzJ7inXKlPB9othiAFpx3WNhY0XddnAvo6VO9qy5Xtg4bpSlQpIUXUBY9EATrHaDnWjqatBMff6vdPFGkUPwDg_x4XhyNMXHkNmurmtVVBPT3aY/s1600/ampulheta-696x514.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="147" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHwdQFiApvWgrJtP_rBMQ0vDelJ5cf5LzJ7inXKlPB9othiAFpx3WNhY0XddnAvo6VO9qy5Xtg4bpSlQpIUXUBY9EATrHaDnWjqatBMff6vdPFGkUPwDg_x4XhyNMXHkNmurmtVVBPT3aY/s200/ampulheta-696x514.jpg" width="200" /></a><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mal atingem uma determinada meta, os
ansiosos já se impõem um novo desafio. De preferência mais espinhoso e
inexequível. Ou seja: já começam a sofrer de novo. Sofrimento non stop.
Ansiosos são estoicos. Mais do que isso: são masoquistas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
</span><span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eis o que o ansioso não percebe: o
sucesso não é uma meta, é um processo. Estamos sempre em movimento e o êxito
não é senão continuar caminhando com alegria, esperança e serenidade em direção
a ele. O sucesso não é um patamar fixo a ser alcançado – mas um movimento
diário, em que a única coisa garantida é a necessidade de continuar em movimento,
andando, um passo de cada vez, um tombo hoje, uma vitória amanhã.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
</span><span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os ansiosos se esfalfam pelo caminho.
Colocam toda a recompensa pessoal pelo sacrifício na linha de chegada. Não
apreciam a frase, muitas vezes bonita, que vão escrevendo pela vida – estão
sempre afogueados por cravar o ponto final na sentença, como se só ele
importasse. Uma coisa maluca. Ansiosos aceleram tanto que se esquecem de
apreciar a paisagem. De olho da bandeirada final, nem sabem direito por onde
passaram.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
</span><span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sempre haverá lacunas em nossa
trajetória. Espaços vazios a serem preenchidos só somem da vida da gente quando
a vida da gente termina. Mas o ansioso não reconhece o quanto já conquistou.
Não celebra o tanto que caminhou. Está sempre em dívida consigo mesmo, se
sentindo atrasado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
</span><span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">A ansiedade cobre a visão do sujeito
com uma névoa de pessimismo – ele passa a enxergar somente as tragédias
possíveis, só o que pode não dar certo, e as decepções e rejeições que ele tem
certeza que pontuarão seu caminho.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
</span><b><div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">(Autor: Adriano Silva, publisher
do Projeto Draft)</span></b></div>
</b><span style="font-family: "cambria" , serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 18.4px;">Fonte: </span><a href="http://www.fasdapsicanalise.com.br/ansiedade-e-pior-que-cancer/#ixzz40dJdTBCF" style="line-height: 18.4px;">Fãs da Psicanálise</a></div>
</span></div>
<o:p></o:p>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-34378221652588227092016-01-29T10:53:00.000-08:002016-01-29T12:06:04.636-08:00Emoções indigestas e doenças psicossomáticas<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Quando não nos expressamos através da
linguagem verbal, o corpo se encarrega de apresentar o seu próprio discurso.
Sendo assim, a qualidade de nossos pensamentos e sentimentos irão repercutir na
qualidade de nossas emoções e consequentemente em nossa qualidade de vida”<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">“Como você funciona diante do estresse
diário ou quando uma situação requer uma demanda emocional mais intensa? Como
você lida com sentimentos como a tristeza e a raiva? Você perdoa com facilidade
ou tem a tendência de guardar mágoa e rancor?</span></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0jWaW5A2ZjbgDFZL7rCmc460G2T8rxZ6fPTDCguwm2ycXycQTuYsHfqQbtWcRbYhwlyTpE6dg-qrW_FOFwueZkxlxoV8LPDJki4_sxo2raX_bNl_ATRgWEMYsLTSPtl7UqJFqBAh67o9c/s1600/Ansiedade_Cidade_2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="137" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0jWaW5A2ZjbgDFZL7rCmc460G2T8rxZ6fPTDCguwm2ycXycQTuYsHfqQbtWcRbYhwlyTpE6dg-qrW_FOFwueZkxlxoV8LPDJki4_sxo2raX_bNl_ATRgWEMYsLTSPtl7UqJFqBAh67o9c/s200/Ansiedade_Cidade_2.jpg" width="200" /></a></i></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O ser humano é um todo integrado, não
existindo na prática separação entre mente e corpo. Sendo assim, processos
físicos não estão dissociados de processos mentais. Partindo deste pressuposto,
todos nós somatizamos em maior ou menor grau, dependendo do evento
estressógeno, bem como de nossos recursos físicos e emocionais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Seguindo esta linha de raciocínio,
excetuando as doenças congênitas, nenhuma doença é totalmente física ou
totalmente “mental”, já que o ser humano é sistêmico, apresentando, portanto, abordagem
multifatorial na determinação de seus comportamentos, bem como no
desenvolvimento de qualquer transtorno. Em outras palavras, o homem é
biopsicossocial e espiritual. Qualquer teoria ou conceito que não vá de
encontro com esta multideterminação do homem é reducionista e não procura
compreende-lo em sua complexidade e singularidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sendo assim, a qualidade de nossos
pensamentos e sentimentos irão repercutir na qualidade de nossas emoções, e
como o homem não é dissociado, o físico pode adoecer por conta de emoções mal
elaboradas. Fundamental é um espaço de escuta, sendo a verbalização ponto
importante no processo de cura.<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , serif;"><br />
Quando não nos expressamos através da linguagem verbal, o corpo se encarrega de
apresentar o seu próprio discurso e isto é totalmente personalizado. Não existe
uma “receita pronta” que explique matematicamente que “dor nas costas”
significa isto, que “dor na garganta” significa aquilo. Em processos subjetivos
esta convicção é muito perigosa, visto que a pessoa pode se vincular a um
significado pronto e “fugir” das reais significações personalizadas que
originaram aquele distúrbio. Cada individuo apresenta capacidade de vivenciar
de maneira única, embora existam explicações etnopsicológicas que contribuem
significativamente na elucidação da maneira de estar e sentir de um determinado
grupo social.<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Deste modo, o cultural é apenas uma
fatia de um processo global, sendo necessário muita cautela para não reduzir o
homem a um único aspecto; sendo primordial realizar uma análise funcional
personalizada para avaliar como se processa o cotidiano da pessoa, para
averiguar algum comportamento disfuncional ou condição que possa estar
colaborando para o desenvolvimento daquele distúrbio especifico. Sendo assim,
fatores genéticos, ambientais, idiossincráticos e estilo de vida devem ser
levados em conta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A grande maioria das “perturbações
psicossomáticas” que desenvolvemos estão associadas a sentimentos negativos
como ressentimento, raiva, ódio, inveja, tristeza, mágoa, culpa, frustração,
medo e falta de perdão. O perfil psicológico de pessoas com somatizações
intensas são as angustiadas, rancorosas, reprimidas, tensas, ansiosas,
inflexíveis e controladoras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sendo assim, emoções negativas devem
ser trabalhadas, pois estas nos envenenam lentamente, minando o Sistema
Imunológico e fragilizando nosso organismo. O resultado disto: abrimos frestas
para o desenvolvimento de algumas doenças, tais como ulcera gástrica, dores
músculo-esqueléticas (por ex. Fibromialgia), doenças cardíacas, respiratórias,
auto-imunes e até mesmo o câncer. Deste modo vale a pena refletir sobre a
qualidade das emoções que estamos alimentando diariamente pois estas tem o
poder de curar e gerar doenças.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A questão do perdão deve ser
aprofundada, pois a não-liberação deste é terrível, não se tratando somente de
religiosidade ou mesmo de espiritualidade. Vários estudos científicos já
comprovaram o quanto o ódio, a tristeza e a falta de perdão assolam nosso
físico e a nossa existência. Como relatei em um outro artigo, perdoar não é
somente um ato de benevolência para com o outro, mas sobretudo de inteligencia
para conosco. Este raciocínio advém do fato de que é contraproducente
continuarmos reverberando este mesmo mal, ou seja, não devemos ruminar nossa
desventura, pois muitas vezes aquele que causou um dano, sequer está lembrando
do fato. Em outras palavras, os únicos prejudicados somos nós mesmos, entre
aspas, pois a Lei Divina, que é perfeita darà a cada um de acordo com as suas
obras. Portanto, o melhor a fazer é trabalhar cada aspecto negativo dos
“bombardeios da vida” a que estamos sujeitos e sendo assim, desenvolver
estratégias existenciais para fechar feridas emocionais quando isto for
preciso. O mal pode prevalecer por alguns instantes, mas nunca vence! Faça a
sua parte, faça o bem e deixe o resto por conta do universo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Autora/Fonte: </span><a href="http://www.contioutra.com/author/soraya-rodrigues-de-aragao/" itemprop="author" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: rgba(173, 138, 172, 0.819608); font-family: 'Open Sans', arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 15px; outline: 0px; text-decoration: none;">Soraya Rodrigues de Aragão</a> </div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-79833275837688700052016-01-04T10:04:00.001-08:002016-01-04T10:04:23.973-08:00CONANDA recomenda reduzir remédios para crianças com problema de aprendizagem<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">O Conselho Nacional dos Direitos
da Criança e do Adolescente (Conanda) divulgou resolução recomendando o fim da
prescrição excessiva de remédios para crianças e adolescentes no tratamento de
problemas de aprendizagem, comportamento e disciplina.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhktRZQx91AdxNr86gpktP6NbJdhxtgq6nPjtFIE2RH6kHZ7ALpSLpScThyphenhyphenZH9-ipLTdwqPdti_n34c8CdLn3Ckc0bczBmxCmhv_CC8was5kRM_dwz439lfCOXIwl5ErsqxNt65pHh_2Es9/s1600/010215-54ce726626719.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="131" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhktRZQx91AdxNr86gpktP6NbJdhxtgq6nPjtFIE2RH6kHZ7ALpSLpScThyphenhyphenZH9-ipLTdwqPdti_n34c8CdLn3Ckc0bczBmxCmhv_CC8was5kRM_dwz439lfCOXIwl5ErsqxNt65pHh_2Es9/s200/010215-54ce726626719.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">De acordo com o documento, o uso
excessivo desse tipo de medicamento apresenta riscos como a dependência física
ou psicológica. A resolução estabelece que os jovens devem ter o direito de
acessar tratamentos alternativos e não medicamentosos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">A resolução destaca ainda que o
consumo de metilfenidato, substância usada no tratamento de casos de transtorno
do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), aumentou muito nos últimos anos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">O Brasil se tornou o segundo
maior mercado mundial no consumo do metilfenidato, conhecido pelo nome
comercial Ritalina, com cerca de 2 milhões de caixas vendidas em 2010. De
acordo com levantamento da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, houve
aumento de 775% no consumo do medicamento entre 2003 e 2012.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">A resolução 177 define como
excessiva medicalização "a redução inadequada de questões de aprendizagem,
comportamento e disciplina a patologias, em desconformidade com o direito da
criança e do adolescente à saúde, ou que configure negligência, discriminação
ou opressão."<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Em outubro de 2015, o<span class="apple-converted-space"> </span><strong>Ministério
da Saúde</strong><span class="apple-converted-space"> </span>também
havia recomendado a adoção de práticas que dispensam o uso de remédios para
prevenir abusos na prescrição do medicamento.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">A resolução indica que as
estimativas de prevalência de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade
(TDAH) em crianças e adolescentes no Brasil são bastante discordantes, com
valores de 0,9% a 26,8%, segundo informações da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. Como o diagnóstico do TDAH não pode ser confirmado por exames
laboratoriais, é possível que muitas pessoas estejam sendo medicadas sem
necessidade.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">O texto informa que os jovens
devem acessar tratamentos "que levem em conta aspectos pedagógicos,
sociais, culturais, emocionais e étnicos e que envolvam a família, a comunidade
e os profissionais responsáveis pelos cuidados de crianças e
adolescentes".<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><br /></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; color: #333333; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Por Maiana Diniz, da<span class="apple-converted-space"> </span></span><strong><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Agência Brasil</span></strong>, in<span class="apple-converted-space"> </span><span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><a href="http://www.ecodebate.com.br/2015/12/30/conanda-recomenda-reduzir-remedios-para-criancas-com-problema-de-aprendizagem/" target="_blank"><span style="background: white; color: #0186ba;">EcoDebate</span></a><span style="background: white; color: #333333;">,
30/12/2015</span><o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-68341196340210374662015-12-29T08:50:00.003-08:002015-12-29T08:50:54.982-08:00Todo consultório de um terapeuta é um verdadeiro jardim!<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Costumo imaginar que o consultório de
um terapeuta é como um verdadeiro jardim! Nele chega todo tipo de flor, planta
e arbusto, cada qual em uma fase diferente de desenvolvimento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Algumas plantinhas são praticamente
recém-nascidas da terra, árvores pequeninas que por razões diversas já
encontram dificuldades em desenvolver troncos saudáveis e raízes fortes, para
assim seguir adiante crescendo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Outras vêm em franca fase de florescimento,
árvores jovens e que deveriam estar cheias de vida e sonhos para frutificar,
mas que se sentem perdidas, frágeis e com medo do que aconteceria se seus
galhos começassem a crescer e ganhar altura. Temem, por exemplo, que suas
raízes sejam arrancadas do chão, ou que os galhos lhe pesem sobre o corpo, ou
ainda que os frutos ou flores que irão dar ao mundo não sejam belos, apetitosos
e apreciados por quem os veja ou os colha.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Algumas chegam em pleno outono,
depressivas pelas perdas das folhas, pelo clima gélido de seus corações, pelo
medo de não mais produzirem ou voltarem a florescer novamente. Entre essas, há
muitas árvores calejadas pela vida, que já passaram por muitas podas e já
serviram de abrigo para todo tipo de bichinho da natureza… cuidam de todos,
menos de si mesmas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhryWllKVfTOOS1KNk_uMCQqmRwltvUDJFITlBngupP35RCOMB2ZJtt9XOQOm8Dlb74IboOcOzq2BnbN0kHYWEuzfbakzsuMpwwdKluxIltMoi9r0fqT_Uot-gZGxSSTgcQmk6fpOYNdsrW/s1600/tumblr_lvedtjyD4L1qho60so1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="148" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhryWllKVfTOOS1KNk_uMCQqmRwltvUDJFITlBngupP35RCOMB2ZJtt9XOQOm8Dlb74IboOcOzq2BnbN0kHYWEuzfbakzsuMpwwdKluxIltMoi9r0fqT_Uot-gZGxSSTgcQmk6fpOYNdsrW/s200/tumblr_lvedtjyD4L1qho60so1_500.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Aparecem também plantinhas
aparentemente frágeis, dessas que a gente nem entende bem como conseguem
resistir à climas áridos, aos ventos fortes e às tempestades. Mas, que pelo
poder da própria natureza sobrevivem bravamente e continuam persistindo
para encontrar a luz, a calmaria e a felicidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Vez ou outra, surgem algumas que
curiosamente desenvolveram seus galhos, mas esqueceram-se das raízes. Parecem
verdadeiras árvores flutuantes. Sonhadoras, elas estão sempre em busca de uma
nova aventura e ávidas por mudanças. Mas, por falta justamente de raízes que
nutram suas vidas, acabam não conseguindo se firmar ao chão e, com isso,
realmente se desenvolver. Correm o risco de nada realizarem e ficarem só na
imaginação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">E chegam tantas outras para serem
cuidadas, cada qual com sua especificidade, que não haveria palavras
suficientes para descrevê-las. Mas, entre tantas variedades, todas trazem algo
em comum: o desejo de se curarem, de se transformarem e desenvolverem-se em
todo seu potencial. E, para isso, entregam-se aos cuidados de um
jardineiro/terapeuta, confiantes de que ele saberá o que fazer para ajuda-las.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Neste encontro profundo, terapeuta e
paciente necessitarão confiar na natureza, compreender seu ritmo e seu
processo. Entender que mesmo os sintomas e os caminhos tortuosos que percorrem
os galhos e as raízes, são partes de uma tendência para se alcançar o
equilíbrio e a sustentação da vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Ambos terão que suportar todo tipo de
adversidade: as tempestades de sentimentos negativos; os momentos de seca em
que se farão presentes os silêncios e a diminuição do volume das águas da
expressividade emocional; as dores dos espinhos que crescem devido aos traumas;
as podas necessárias para que os padrões antigos deem espaço para o crescimento
e florescimento de novos comportamentos, as chuvas frequentes que encharcam o
terreno de lágrimas; e tantas outras variações que fazem parte dos ciclos da
natureza.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Mas, também viverão momentos de
profunda conexão e alegria! Neles sentirão em suas almas a chegada da primavera
e o florescimento de um novo Ser, mais pleno, forte, realizado e capaz de
cuidar-se e amar-se profundamente. Momento de contemplação, colheita e nova
semeadura, com a chegada das borboletas, das abelhas e dos passarinhos que
farão a polinização.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">E assim, o terapeuta sente que seu
trabalho de jardineiro está concluído. E, com isso, se regozija por ter sido
expectador e testemunha de tão bela transformação!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Não podemos perder de vista que, para
cumprir sua tarefa, o jardineiro precisará, todos os dias, fazer do seu jardim,
um terreno fértil ao desenvolvimento de tudo que ali cresce. Precisará ir a
fundo no conhecimento da alma humana, assim como bom jardineiro é conhecedor de
todo tipo de vegetação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Isso renderá longas horas de estudo,
muitas pós-graduações, horas de análise e supervisão. Também precisará de
“bagagem”, aperfeiçoando suas técnicas e ferramentas de trabalho, e
enriquecendo-se com as experiências de sua própria vida e com as vivências
trazidas pelas trocas com cada paciente que cruzar seu caminho. Tudo isso lhe
servirá como o adubo que fertiliza o solo e proporcionará os meios necessários
para garantir a nutrição e o desenvolvimento de tudo que nascer em seu jardim.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Na minha experiência como
terapeuta/jardineira tenho visto muitas árvores ganharem raízes fortes, galhos
frondosos, flores belíssimas e frutos saborosos. Assim, como vejo, a partir de
cada troca e relação, brotarem em meu próprio jardim interno novas raízes e
flores, que me tornam cada vez mais plena e mais humana.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Espero um dia, como todo terapeuta, que
as sementes espalhadas dêem uma linda floresta, onde tudo possa viver expansão
e equilíbrio. Pois ser jardineiro é também sonhar com um mundo onde cada
plantinha tenha seu espaço e seu valor!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Autora: Marela Bianco</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 15.75pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Fonte: <a href="http://www.contioutra.com/todo-consultorio-de-um-terapeuta-e-um-verdadeiro-jardim/">CONTIoutra</a> </span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-25521395075821973502015-12-20T15:05:00.002-08:002015-12-20T15:05:52.378-08:00Caso de Fabíola - Traição e Violência Doméstica<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "cambria" , serif;">O caso da mineira que traiu o marido
com seu melhor amigo deveria ser só mais um adultério a ser tratado entre
quatro paredes, no mais íntimo da vida conjugal do casal, mas acabou
viralizando na internet quando o marido traído filmou a cena e espalhou o<a href="https://www.youtube.com/watch?v=n6u_Qv5In-Y" style="font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; transition: color 300ms, background-color 300ms, opacity 300ms;"><span class="apple-converted-space"><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: black; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-themecolor: text1; padding: 0cm; text-decoration: none; text-underline: none;"> </span></span><span style="border: none windowtext 1.0pt; color: black; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-themecolor: text1; padding: 0cm; text-decoration: none; text-underline: none;">vídeo</span></a><span class="apple-converted-space"> </span>nas redes
sociais. </span><span style="font-family: "cambria" , serif; line-height: 115%;">Na filmagem, ele – que flagrou a esposa saindo do motel com seu melhor amigo –
agride a esposa enquanto um outro amigo filma a cena e incita a briga.</span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "cambria" , serif;">O que choca na situação não é a desnecessária publicidade
de uma questão íntima: isso transformou-se em uma praxe mais natural do que
deveria na internet. As pessoas deturpam a finalidade das redes sociais quando
expõem-se desnecessariamente nas mais esdrúxulas situações.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "cambria" , serif;">O que me deixou realmente estupefata na mais nova
bizarrice das redes sociais é a naturalidade com que um homem, em pleno século
XXI – quando as discussões sobre violência contra a mulher estão a todo o vapor
– publiciza uma agressão física na rede sem nenhum tipo de represália.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD20YSK-qGOe0_jo6KTubUxt9oBsxV1NetnNKvVPDXexFnpTX38HZTUnJk_js6Ug-vRUs-3SlZVfjxu6h4p_0lnDwcToCaQiAp-bRdSuDtNFm_4OBeJuGa1iUhB3Myy5A112eWsLosFCX4/s1600/maxresdefault.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="112" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgD20YSK-qGOe0_jo6KTubUxt9oBsxV1NetnNKvVPDXexFnpTX38HZTUnJk_js6Ug-vRUs-3SlZVfjxu6h4p_0lnDwcToCaQiAp-bRdSuDtNFm_4OBeJuGa1iUhB3Myy5A112eWsLosFCX4/s200/maxresdefault.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="background: white; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "cambria" , serif;">O enfoque da viralização do vídeo não é a agressão
pública – física e verbal – sofrida pela mulher, exposta e agredida em plena
rede – mas a condenação moral pela traição – que, embora reprovável, não diz
respeito a ninguém mais além dos envolvidos. A agressão, ao contrário, é
recebida como natural, uma reação justa e proporcional ao adultério.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "cambria" , serif;">As pessoas estão tão preocupadas em julgar a vida íntima
alheia que não se dão conta do quão absurdo é agredir uma mulher e levar isso a
público sem medo das conseqüências.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "cambria" , serif;">Acaso um homem fosse flagrado saindo de um motel com a
melhor amiga de sua esposa, este seria apenas mais um dia comum na internet. A
indignação, caso houvesse, certamente se concentraria na amiga que “deu em cima
de um homem comprometido”, ou na esposa omissa que foi traída porque “não dá
conta de segurar um homem” – jamais na figura do pobre homem adúltero. Afinal,
a carne é fraca e os ‘instintos masculinos’ justificam a traição.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "cambria" , serif;">Mas quando uma mulher é flagrada traindo seu marido, a
moralidade seletiva impera de tal forma que até mesmo a violência física
escancarada nas redes sociais é ignorada diante do ‘absurdo’ do adultério.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "cambria" , serif;">As pessoas respeitam a vida íntima do outro quando ouvem
um vizinho agredindo sua esposa (não vou chamar a polícia, eles que se
resolvam!), quando assistem a um relacionamento abusivo (só ela pode se livrar
do marido opressor!) – mas quando presenciam o ‘erro’ de uma mulher,
esquecem-se da sagrada intimidade conjugal e julgam-na nas redes sociais.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "cambria" , serif;">Este é o retrato da hipocrisia moderna: a vida sexual do
outro indigna, a violência não. O que esperamos de uma sociedade tão moralista
é que empenhe toda esta retidão para meter a colher nos relacionamentos
agressivos e opressores, mas a moralidade do patriarcado só se aplica à mulher.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "cambria" , serif;">Não estamos aqui para determinar se traição é ou não
reprovável – por mais natural que seja escancarar a própria vida na internet,
não podemos nos quedar diante desta realidade: a vida sexual do outro não nos
diz respeito. A violência, sim.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Escrito
por Nathalí Macedo<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fonte:
<a href="http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-que-podemos-aprender-sobre-traicao-e-violencia-com-o-caso-de-fabiola-por-nathali-macedo/">DCM</a><o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-69580340628071121122015-11-24T14:36:00.001-08:002015-11-24T14:40:57.114-08:00Dor não se mede nem se compara. Dor se consola.<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , "serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Dor não se mede nem se compara. Dor se consola. Quando estamos sofrendo
a nossa percepção se modifica. O mundo se estreita e parece não haver portas
abertas ou janelas para se pular. E se tem alguma, não temos força para nos
atirarmos do outro lado. A janela parece sempre alta demais. E o outro lado nos
assusta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , "serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Sofrer é
andar no escuro tateando num lugar desconhecido e inóspito. Quando sofremos
queremos ser consolados. Pode ser com palavras, com olhares ou com apenas um
abraço forte que diga "Você não está sozinho".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , "serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Muitas
pessoas bem-intencionadas, realmente dispostas a ajudar, costumam contar
histórias muito tristes e até mesmo trágicas que ocorreram em sua vida com o
intuito de mostrar que existem dores maiores no mundo e desta forma minimizar o
sofrimento de quem chora ou simplesmente está prostrado, sem vontade de nada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuA20RPn9-MhQN4gOuPOouB_XS9WOwff9cavQsco_xE_O9Sd6UGBw0gZOSVONOYj5IYnj3-7chyHoe-Yw8zGZcwvQEQ411sEh1oyIp7WVJiVp9uxy3BQSrje3JSzxnhb8zHz2suWjImTKz/s1600/11822484_882458015158170_5417968621287779461_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhuA20RPn9-MhQN4gOuPOouB_XS9WOwff9cavQsco_xE_O9Sd6UGBw0gZOSVONOYj5IYnj3-7chyHoe-Yw8zGZcwvQEQ411sEh1oyIp7WVJiVp9uxy3BQSrje3JSzxnhb8zHz2suWjImTKz/s200/11822484_882458015158170_5417968621287779461_n.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: "cambria" , "serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">O problema é
que quando a pessoa está muito mal, no fundo do poço, normalmente ela não
deseja ouvir relatos tristes. Ao ouvir mais dramas, ela possivelmente vai
continuar sofrendo por causa do problema dela, por causa do relato trágico e
somado às duas tristezas entrará um terrível componente na mistura cáustica: o
sentimento de culpa. Ela provavelmente também vai sofrer por se culpar. Vai se
culpar por sofrer tanto sabendo que existem dores maiores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , "serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Cada pessoa
é única, um universo complexo, cheio de particularidades e maneiras próprias de
se expressar e viver as crises e se recuperar delas. Talvez, algumas pessoas se
sintam realmente melhores , com a dor apaziguada, ao ouvirem relatos tristes.
Mas normalmente esta prática só gera sentimento de culpa, mais sofrimento e
algumas vezes até certa irritação pois quem quer ser consolado, não deseja
receber uma lição de moral no auge da dor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , "serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">O sofrimento
deveria ser vivenciado sem tantos tabus. Sofrer faz parte da vida depois de uma
grande perda. Pular ou negar o luto é contrariar a complexidade da vida e
enganar a si mesmo. A pior e mais nefasta mentira que podemos praticar.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "cambria" , "serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Não, dor não
se mede nem se compara. Dor se consola e cura dia a dia, aos poucos, cada um no
seu tempo e com os seus meios. Sair da dor é como buscar a saída de um
labirinto e por mais que os entes queridos e amigos sejam essenciais no
processo de recuperação, cabe a quem sofre fazer os seus caminhos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fonte: <a href="http://obviousmag.org/cinema_pensante/2015/11/dor-nao-se-mede-nem-se-compara-dor-se-consola.html#ixzz3sMDaQVmT">© obvious</a> </span><span lang="EN-US" style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Follow us: </span><span style="font-family: "calibri" , sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 115%;"><a href="http://ec.tynt.com/b/rw?id=d808DA9wqr3O4RadbiUzgI&u=obvious" target="_blank"><span lang="EN-US" style="color: #d44949; font-family: "cambria" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: EN-US; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin; text-decoration: none; text-underline: none;">@obvious on Twitter</span></a></span><span lang="EN-US" style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> | </span><span style="font-family: "cambria" , serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><a href="http://ec.tynt.com/b/rf?id=d808DA9wqr3O4RadbiUzgI&u=obviousmagazine" target="_blank"><span lang="EN-US" style="color: #d44949; mso-ansi-language: EN-US; text-decoration: none; text-underline: none;">obviousmagazine on Facebook</span></a></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-30226364409171162712015-10-28T16:15:00.000-07:002015-10-28T16:15:01.549-07:00Tricotilomania: quando arrancar fios de cabelo é uma necessidade<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Imagine que você está
vivendo uma fase em que a angústia ou ansiedade estão presentes na sua vida. Em
determinados momentos, sua mão se direciona até seu cabelo e você puxa os fios.
Assim, de forma automática. E esse simples gesto faz com que você sinta-se bem
e aliviado. A busca constante desta sensação é característica da tricotilomania
(do grego, trico=cabelo/ tilo= puxar). Há grande necessidade arrancar fios de
cabelo ou outros pelos do corpo, como os cílios.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Descrita como doença em
1889 pelo dermatologista francês François Hallopeau, a tricotilomania começou a
ser mais divulgada a partir dos anos 90, devido o aumento dos casos. Estima-se
que 5% da população sofra com a doença e, destes, a maioria são mulheres.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">O hábito, aparentemente
inofensivo, torna-se evidente porque é comum, após um tempo, surgirem falhas no
couro cabeludo, sobrancelhas e cílios. A pessoa que sofre de tricotilomania irá
buscar formas de amenizar essas marcas com o uso de lenços, perucas e maquiagem.
No entanto, nem sempre isso garante que eles não se isolem socialmente, já que
evitam atividades em que possam “ser descobertos”, como esportes.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisvapEdPEwmUz4hr-_W8tV8HSxO7YQEaeFQ-Gd0Fn2gVDCovAdUo5_0nNw9aPuI0yAzSTfB9Fcok0iZUw90ghMfRlYF3MUO5749MT6s8ARZ-fRGkdxy0XNixVfdPwabxLbLQZiuMpzNtaA/s1600/Tricotilomania.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisvapEdPEwmUz4hr-_W8tV8HSxO7YQEaeFQ-Gd0Fn2gVDCovAdUo5_0nNw9aPuI0yAzSTfB9Fcok0iZUw90ghMfRlYF3MUO5749MT6s8ARZ-fRGkdxy0XNixVfdPwabxLbLQZiuMpzNtaA/s200/Tricotilomania.png" width="200" /></a><span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Não há idade para
aparecer os primeiros sintomas da patologia. Contudo, na maior parte dos casos,
o diagnóstico é feito na adolescência ou em adultos. A tricotilomania também
pode estar associada a outras doenças, como transtorno de ansiedade e
depressão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin; padding: 0cm;">Tratamento para tricotilomania<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">A tricotilomania pode e
deve ser tratada. Durante o tratamento, quem sofre de tricotilomania irá
aprender a identificar os gatilhos emocionais e criar ferramentas para lidar
com os sentimentos que o leva a ter a necessidade de puxar os fios de cabelo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Ficou com dúvidas? Fale
conosco: <a href="http://www.providaaf.com.br/">Clínica PROVIDA</a> <o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-11171726113284740002015-10-26T18:54:00.001-07:002015-10-26T18:54:02.382-07:00O que acontece quando alguém tem um surto depressivo? <div align="right" class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1; text-align: right;">
<strong><span style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt; font-weight: normal; line-height: 115%;">Por <i>Isabela Moreira<o:p></o:p></i></span></strong></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 1; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Na manhã da quinta-feira (27/8), o jornalista
Ricardo Boechat escreveu, em sua página do Facebook, sobre ter
sofrido um <b>surto depressivo</b> recentemente. O relato é corajoso
e sensível e mostra que ainda há muito o que ser discutido sobre a depressão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">A doença muitas vezes é vista como uma frescura e é
tratada como se fosse tabu. Ainda assim, Boechat não está sozinho. Um estudo
realizado pela Federação Mundial de Saúde Mental mostra que uma em
cada 20 pessoas tem depressão. A instituição estima que a doença afeta cerca de
350 milhões de pessoas ao redor do mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">“Os quadros de depressão podem ser leves e às vezes
são confundidos com questões de personalidade, como se fosse um tipo de frescura”,
diz André Brunoni, coordenador do Serviço de Neuromodulação do Instituto de
Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq-USP) a <b>GALILEU</b>. “Esse
tipo de comportamento faz com que o próprio paciente não se sinta estimulado a
procurar tratamento no começo ou perceba os sinais de depressão que está
apresentando. Ele só vai se tratar quando o quadro fica grave.”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVTi3XYWpTQX90_bNr8cE6gz8u7RkOv0Ym8G-Zb9LNZbMPUp0Sixs5GC09MPrKF8ubx3JkMLosGk360Y26YmltsuQqqK7w8D3uaDOYVmHXG8a1xn8_Z8qwpklYtY7icYQ99pjVHdlv0-A1/s1600/img-ansiedade-e-depressao-podem-ser-totalmente-incapacitantes.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="191" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVTi3XYWpTQX90_bNr8cE6gz8u7RkOv0Ym8G-Zb9LNZbMPUp0Sixs5GC09MPrKF8ubx3JkMLosGk360Y26YmltsuQqqK7w8D3uaDOYVmHXG8a1xn8_Z8qwpklYtY7icYQ99pjVHdlv0-A1/s200/img-ansiedade-e-depressao-podem-ser-totalmente-incapacitantes.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Causas e Efeitos<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">A <b>depressão</b> é causada por dois
fatores: a genética e o ambiente. Isso significa que aqueles que têm um
histórico familiar de depressão correm um <b>risco maior de serem afetados
pela doença</b>. E algumas características do ambiente de convivência do
indivíduo, como estresse e pouca valorização, podem ser decisivas para a saúde
dele. Fora isso, há uma série de eventos que ocorrem ao longo da vida que podem
levar alguém a ter depressão. O luto e o período pós-parto, por exemplo, são
alguns deles.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Quem tem a doença sofre alterações no <b>córtex
pré-frontal</b>, região do cérebro responsável pela tomada de decisões e
julgamentos do que é certo e errado. Muda também a <b>neuroplasticidade</b>,
ou seja, a capacidade dos neurônios de se comunicarem entre si. A sensação que
um indivíduo tem durante um surto depressivo, segundo o psiquiatra, é de
dificuldade em processar informações e agir, como se o cérebro não estivesse
funcionando muito bem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Ao longo do surto o corpo também sofre outros tipos
de alterações, como o <b>aumento na produção de cortisol</b>. O excesso do
hormônio aumenta a adrenalina no sangue e faz com que a variabilidade da
frequência cardíaca do paciente diminua.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">O tratamento para a doença varia
de acordo com a gravidade. De acordo com André Brunoni, quadros leves e
moderados podem ser tratados a partir de mudanças no estilo de vida, como
exercícios e alimentação. Em casos mais sérios, é necessário contar com a ajuda
de antidepressivos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Como nem todos os pacientes podem
adotar a medicação, seja por conta de outros remédios ou condições pessoais,
novas técnicas de tratamento estão sendo desenvolvidas. Uma delas é a <strong style="box-sizing: border-box;">estimulação
magnética transcraniana</strong>, na qual um pulso eletromagnético é
gerado no córtex pré-frontal de forma a estimular a neuroplasticidade. “Essa
técnica não tem efeitos colaterais, o que é muito importante pois é comum que
pacientes melhorem por conta dos remédios, mas sofram com ganho de peso, perda
de libido, problemas gastrointestinais. Se elas param de tomar a medicação, a
depressão volta e cria-se um ciclo vicioso”, afirma Brunoni.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">No momento, o psiquiatra e outros
profissionais da área estão pesquisando a possibilidade de o tratamento ser
mais eficaz que o uso de medicamentos. Por isso, farão o estudo a partir de 240
voluntários – ainda há 40 vagas, os interessados podem entrar em contato com os
pesquisadores através do e-mail pesquisa.depressao@gmail.com.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Dados do Instituto de Psiquiatria
da USP mostram que 15% das pessoas terão algum tipo de depressão ao longo da
vida. Com tanta gente propensa a ser afetada por essa doença, relatos como
o de Boechat<span class="apple-converted-space"> </span>e outros
profissionais que atingem um maior número de pessoas, como<span class="apple-converted-space"> </span><strong>Dan Harris</strong>,
apresentador do programa americano Good Morning America, e da jornalista e
roteirista<span class="apple-converted-space"> </span><strong>Mariliz Pereira Jorge</strong>, são
importantes e necessários.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="right" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: right;">
<em style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">*Com
supervisão de André Jorge de Oliveira<o:p></o:p></span></em></div>
<br />
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<em><span style="font-family: "Cambria","serif"; font-style: normal; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-style: italic; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Fonte:
<a href="http://www.contioutra.com/o-que-acontece-quando-alguem-tem-um-surto-depressivo/">Conti Outra</a></span></em><i><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><o:p></o:p></span></i></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-39971589398597725372015-10-23T04:07:00.000-07:002015-10-23T04:07:03.977-07:00AUTOMUTILAÇÃO: Quando ferir a si mesmo parece ser a única saída<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.0pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">De tudo que existe no mundo, o corpo é o nosso único bem que de fato
possuímos. Para alguns, o corpo é um templo sagrado, que merece todos os
cuidados, desde os estéticos, até os físicos e emocionais. Entretanto, para
parte da população, principalmente adolescentes e jovens adultos, o corpo
também serve como uma forma de expressar problemas emocionais, por meio da
automutilação ou <i>cutting</i>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.0pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7nXI08VEGgU2SqFSfxuCo26uqeGHMzfBHLgZTUNrPB2_-MDiH43fMzhx6TxQ4_7U1LuUlBS1ZxjRBnwlO2fzt5nhSNW8uChUp1adnBRxpc6XzREtrIHjahj2KAyq-ztreTfeUfiTiWcG7/s1600/automutila_o19.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7nXI08VEGgU2SqFSfxuCo26uqeGHMzfBHLgZTUNrPB2_-MDiH43fMzhx6TxQ4_7U1LuUlBS1ZxjRBnwlO2fzt5nhSNW8uChUp1adnBRxpc6XzREtrIHjahj2KAyq-ztreTfeUfiTiWcG7/s200/automutila_o19.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">A automutilação é um comportamento intencional de agressão ao próprio
corpo, porém sem intenção de suicídio. Além disso, tem padrão de repetição e as
lesões são superficiais, na maior parte dos casos. Em geral, cortar a pele,
queimar-se, bater-se, morder-se ou arranhar-se são as formas mais comuns de
automutilação. Quem pratica a automutilação prefere escolher áreas do corpo de
mais fácil acesso, como braços, pernas e peito.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.0pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Normalmente, a automutilação tem início na adolescência, entre os 13 e
14 anos e persiste de 10 a 15 anos. Vale lembrar que a continuidade do
problema, em geral, está relacionada à presença de outros transtornos
psiquiátricos. Segundo alguns estudos, a automutilação é mais prevalente em
adolescentes e parece estar aumentando nos últimos anos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.0pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Em um estudo norte-americano de 2011, constatou-se que 6% da população
geral praticou pelo menos uma vez um ato de automutilação e 1% praticou por 10
anos ou mais. Outro estudo, que considerou apenas adolescentes em idade
escolar, mostrou que 45% deles já havia praticado um ato de automutilação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.0pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Na maioria dos casos, a automutilação é um dos critérios de diagnóstico para
o transtorno da personalidade borderline ou ainda pode estar ligada a outros
transtornos mentais. Somente um médico psiquiatra pode avaliar o paciente e dar
o diagnóstico adequado e, quanto mais cedo isso for feito, melhor será o
prognóstico.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.0pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">As causas que levam uma pessoa a ferir-se intencionalmente são
multifatoriais e estão ligadas a fatores de risco, que envolvem:
características pessoais – insegurança, baixa autoestima e impulsividade, etc.
– transtornos psiquiátricos (borderline, depressão, etc.), problemas na
infância (negligência, abusos e estresse), dificuldades sociais (<i>bullying</i> e
dificuldades no relacionamento), assim como o familiar, que envolve pais
ausentes, divórcio e violência doméstica, entre outros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.0pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Antes de um episódio de automutilação, é comum que a pessoa passe por
momentos estressantes que acabam desencadeando sentimentos como raiva, medo,
ansiedade e perda do controle, assim como culpa e sensação de rejeição. A
automutilação está ligada à incapacidade de lidar com os próprios sentimentos
e, ao contrário do que se pensa, a pessoa não busca dor física e nem atenção,
ela apenas procura uma forma de aliviar sua tristeza e sua dor emocional.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.0pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">A dica para os pais de adolescentes e jovens é prestar atenção ao
comportamento dos filhos. A adolescência é uma fase de transição muito
importante e cheia de conflitos emocionais, por isso o risco do problema
aparecer nessa fase é maior. Cabe aos pais darem apoio e oferecer ajuda, além
de encaminhar esse indivíduo para um psiquiatra e um psicólogo, que poderão
propor um tratamento adequado e eficaz.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15.0pt; margin-bottom: 15.0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif;">Fonte: <a href="http://www.acaciapsi.com.br/quando-ferir-a-si-mesmo-parece-ser-a-unica-saida/">ACACIA - Psicologia e Psiquiatria</a></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-12370565131620086582015-10-03T07:57:00.001-07:002015-10-03T07:58:46.321-07:00SUS vai oferecer tratamento completo para transtorno afetivo bipolar<div id="yui_3_9_1_1_1443877189003_1115" style="background-color: white; font-family: Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; line-height: 22.464px; padding: 0px; text-align: justify;">
O Sistema Único de Saúde (SUS) vai oferecer dentro de seis meses o tratamento completo para transtorno afetivo bipolar. Cinco medicamentos passarão a ser indicados para pacientes: Clozapina, Lamotrigina, Olanzapina, Quetiapina e Risperidona. Atualmente, as drogas estão disponíveis na rede pública, mas para tratamento de outros transtornos.</div>
<div class="first" style="background-color: white; font-family: Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; line-height: 22.464px; margin-top: 11px; padding: 0px;">
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; line-height: 22.464px; margin-top: 11px; padding: 0px; text-align: justify;">
A ampliação do uso dos medicamentos foi publicada na edição desta terça-feira do Diário Oficial da União. Também dentro de seis meses deverá ser publicado o Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêutica, um manual com orientações para diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos pacientes.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; line-height: 22.464px; margin-top: 11px; padding: 0px;">
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; line-height: 22.464px; margin-top: 11px; padding: 0px; text-align: justify;">
A estimativa do Ministério da Saúde é a de que dois milhões de brasileiros tenham o transtorno afetivo bipolar. A doença pode se apresentar em diferentes graus. O investimento da pasta para incorporação será de R$ 755 milhões em cinco anos. Pelos cálculos do governo, cerca de 270 mil pessoas deverão ser atendidas este ano com o novo tratamento. Até 2019 serão 330 mil. Pacientes com a doença podem desenvolver mais de 10 episódios de mania e de depressão durante toda a vida.</div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, Times, 'Times New Roman', serif; line-height: 22.464px; margin-top: 11px; padding: 0px; text-align: justify;">
Fonte: <a href="https://br.noticias.yahoo.com/sus-vai-oferecer-tratamento-completo-transtorno-afetivo-bipolar-223300383.html">br.notícias</a><br />
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgszf24ov61udzDVe22DzLdL-MdcCO6_YG3naLBhP6iBUumUjeHfQVy4nlL6hptNSnk5EoTQZv5AR0KZcEkgocIutuxlWN5PljuCerEP7nqGrcUIwSMbVlfK-kt-Jint161VwFssHIv3XW/s1600/bipolar-40769.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgszf24ov61udzDVe22DzLdL-MdcCO6_YG3naLBhP6iBUumUjeHfQVy4nlL6hptNSnk5EoTQZv5AR0KZcEkgocIutuxlWN5PljuCerEP7nqGrcUIwSMbVlfK-kt-Jint161VwFssHIv3XW/s1600/bipolar-40769.jpg" /></a></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-27914966872419388602015-09-17T05:56:00.000-07:002015-09-17T06:18:52.988-07:00Setembro Amarelo: Precisamos falar sobre Suicídio<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Infelizmente o suicídio ainda é um tabu, e
não devia ser. Este é o setembro amarelo: mês da prevenção ao suicídio.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Segundo a<a href="http://www.abp.org.br/portal/" style="box-sizing: border-box;" target="_blank"><span class="apple-converted-space"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;"> </span></span><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">Associação Brasileira de Psiquiatria</span></a>,
a cada 35 segundos, uma pessoa comete suicídio no mundo. No Brasil, uma pessoa
comete suicídio a cada hora. No Japão, a cada 15 minutos. Curioso pensar por
esse lado, não é? O suicídio parece um problema distante até que ele se torne
uma opção ou aconteça bem próximo a você. E se os números são esses, no mundo
todo, por que esse assunto está fora da mídia? Por que ninguém discute? Por que
tratam o suicídio como tabu? Não há dúvidas que é preciso um cuidado enorme ao
falar do assunto.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVU2_m1P-0XG0OZmVmHjet8rZLn4EXjlxd4bICfZtqK1o7JdNaOTPiK0OVCJ7dbIlf_m6FKerLHOH92ebQjcWLq8tNIJREAqbeo_4gtF4eWx2x21kl6mWgtxPRWUdZM3Z02WSbTy7RgYvM/s1600/falar.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><img border="0" height="161" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVU2_m1P-0XG0OZmVmHjet8rZLn4EXjlxd4bICfZtqK1o7JdNaOTPiK0OVCJ7dbIlf_m6FKerLHOH92ebQjcWLq8tNIJREAqbeo_4gtF4eWx2x21kl6mWgtxPRWUdZM3Z02WSbTy7RgYvM/s200/falar.jpg" width="200" /></span></a><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Quando Marilyn Monroe faleceu e
foi atribuído a ela o rótulo de suicida, vários casos de suicídio de maneira
similar ocorreram durante os dias que se seguiram. Mas não é possível
prevenir suicídio sem informação. Prevenção sem informação não existe, e isso
serve para várias áreas. É preciso cuidado ao falar de suicídio, mas é preciso
falar da prevenção também. Há mais morte por suicídios do que morte em guerras,
e nos preocupamos tanto com os soldados, que nos esquecemos das pessoas que
gritam por socorro e não sabem mais o que fazer com a própria vida, chegando a
darem um fim a ela como única chance de paz.<br style="box-sizing: border-box;" />
Quem nunca passou por momentos de tristeza, fragilidade, solidão? Todo mundo!
Mas, há pessoas que possuem mais dificuldades nesse tipo de situação. Culpá-las
ou julgá-las não vai trazer de volta a vontade de viver. Se a pessoa comete
suicídio, fica a pergunta “o que devíamos ter feito?”.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">A existência de um transtorno
mental é um forte fator de risco para o suicídio. O suicida, naquele momento,
passa por problemas muito sérios pelo menos, nem que sejam perceptíveis apenas
na mente dele. Ninguém ver, não torna o sofrimento alheio menor não. Sofrimento
é sofrimento.<span class="apple-converted-space"> </span><strong style="box-sizing: border-box;">Ninguém se
suicida por que está feliz. O suicida é um ser humano que precisa mais do que
qualquer outra pessoa de alguém que diga “eu estou com você e não vou desistir
de ti”.</strong><span class="apple-converted-space"> </span>É bom
lembrar que a pessoa já está no fundo do poço e precisa de um ponto de apoio
mais sólido que as outras pessoas. Afinal, não é fácil ficar por muito tempo no
fundo do poço também. Ninguém quer isso.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">O diálogo e a paciência são
fundamentais para ajudar a pessoa que está aflita e crê que um fim na própria
vida é a solução. É preciso muita coragem e humildade pra reconhecer que se tem
um problema, porque é muito mais fácil achar que o problema são os outros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Diante do desespero, tomam medidas drásticas. Pulam
de prédios, pontes. Bebem veneno. Enforcam-se. Tomam toneladas de remédios
misturados. Usam armas de fogo. Cortam os pulsos. Alguns planejam por meses a
melhor maneira de partir desse mundo. Mas, são muitos os que ficam após
tentativas frustradas também.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Inseguranças, período de carência, solidão,
fracassos pessoais, perdas… tudo é motivo para a pessoa deprimida querer dar um
fim à própria vida. Por isso mesmo é preciso muita empatia, muita compreensão
antes de querer dar uma lição de moral e tentar fazer a pessoa enxergar o mundo
com as suas lentes: porque ela não vai. Há o pensamento fixo, não é possível
olhar outro ponto de vista, há uma rigidez de pensamento. Às vezes, a pessoa
passa cada dia da vida planejando a melhor forma de se matar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">“Cão que ladra não morde” não é uma frase que
combina com o assunto “suicídio”, porque quem já tentou alguma vez apresenta
30% de chances de ter outras tentativas e 90% de quem tenta, já avisou antes.
Preste atenção nos sinais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Ao deixar de falar, aumentamos o risco, porque
dessa maneira, a pessoa se sente exilada nos próprios pensamentos. Falar a
respeito alivia, dá uma nova perspectiva para a pessoa que está sofrendo. Ajude
a pessoa a lidar com esses pensamentos terríveis que a assolam.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Autora: Ju Umbelino</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Fonte: <a href="http://www.contioutra.com/setembro-amarelo-precisamos-falar-sobre-suicidio/">Contioutra</a></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-41781845498628552202015-08-31T05:16:00.004-07:002015-08-31T05:16:49.232-07:008 formas de identificar que seu filho precisa de um psicólogo<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Diferentemente
de um adulto, que é capaz de expressar frustrações, medo, insegurança e
tristeza verbalmente, a criança pode demonstrar que precisa de ajuda
apresentando alterações em seu comportamento e até sintomas físicos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Se você está na dúvida sobre
se deve levar ou não seu filho a um <strong style="box-sizing: border-box;">psicólogo infantil</strong>, confira
alguns indícios de que a criança precisa de ajuda profissional:<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">1) Tristeza ,muito choro ou mudança de
comportamento</span></strong><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Crianças, geralmente, são cheias
de vivacidade. Quando elas passam a chorar muito, a ficar quietas, a parecer
meio tristes, é preciso conversar para saber o que não vai bem.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">2) Distúrbios físicos</span></strong><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Problemas na alimentação, no
controle intestinal e no sono são comuns em crianças pequenas, de até cinco ou
seis anos, que estão passando por problemas. Voltar a fazer xixi na cama todo
dia, depois de ter aprendido a controlar há um bom tempo, também é um sinal. Em
crianças mais velhas, esses distúrbios podem ocorrer e serem acompanhados de
irritabilidade, agitação, ansiedade.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzbgn6rpItDr0EWO8nBGONKGOpWwRdaYB8tRrxMM6E6Omq3U9tTMkEbhBNL9L6Mhp2VXdq9fggzFVr7iq3s2jHd_FYaqIcdPvoq_5tCa-abYKz8dd0oxgpq3prbxXFHxolyMOgm8XmR-kM/s1600/shutterstock_77082265.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="120" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzbgn6rpItDr0EWO8nBGONKGOpWwRdaYB8tRrxMM6E6Omq3U9tTMkEbhBNL9L6Mhp2VXdq9fggzFVr7iq3s2jHd_FYaqIcdPvoq_5tCa-abYKz8dd0oxgpq3prbxXFHxolyMOgm8XmR-kM/s200/shutterstock_77082265.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"> <o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">3) Ficar doente com muita frequência</span></strong><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Ficar doente frequentemente
também é um sintoma corporal que precisa ser avaliado com mais cuidado pelos
pais.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">4) Compulsão na comida</span></strong><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Passar a comer compulsivamente é
outro indício de que a criança pode dar de que algo não vai bem emocionalmente.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">5) Dificuldade de interagir socialmente</span></strong><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Uma das causas mais comuns que
levam os pais a recorrer a um<strong style="box-sizing: border-box;"> </strong>psicólogo
infantil é a falta de interação social que a criança pode apresentar.
Ainda que muitas vezes em forma de timidez, o agravamento do quadro – em
forma de problemas de comunicação verbal, interação social e criatividade
– deve ser analisado. Além disso, outras características, como, por
exemplo, a preferência por comidas pastosas e problemas com a textura e o
cheiro dos alimentos, também devem ser levados em consideração e relatados ao
médico.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">6) Intolerância e agressividade</span></strong><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Crianças que tendem a fazer birra
por tudo o que querem e que não lidam bem com o não, não necessariamente
possuem algum distúrbio psicológico. No entanto, o psicólogo
infantil pode auxiliar a detectar onde está o erro. Mas é bom se preparar:
muitas vezes, a conclusão profissional é de que a falha está nos pais e na cultura
de compensação. Os filhos tendem a ser reflexo de sua criação. Por isso, esteja
preparado para receber orientações relacionadas ao seu comportamento que irão
mudar o comportamento da criança.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">7) Agitação e falta de concentração</span></strong><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">A agitação frequente da criança deve
ser investigada por um psicólogo infantil. Isso porque é frequente que
muitos educadores apontem imediatamente para TDAH, sugerindo interferência
medicamentosa nem sempre necessária.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">8) Dificuldade de aprendizagem </span></strong><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">É normal que nem todas as
crianças aprendam na mesma velocidade e da mesma forma. Algumas aprendem a
ler na escola, enquanto outras desenvolvem esta capacidade desde muito
pequenas. Mas isto não significa que você não deva ficar atenta à aprendizagem
de seu filho. Se ele tem muita dificuldade para desenvolver alguma atividade
lógica ou demora muito para assimilar algum conteúdo, pode ser hora de
procurar ajuda.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit;"><span style="border: none windowtext 1.0pt; font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-border-alt: none windowtext 0cm; mso-hansi-theme-font: major-latin; padding: 0cm;">
………………………………..</span></span><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Como lidar</span></strong><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><br /></span></strong></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Antes de sair correndo com a
criança para uma consulta de urgência com o psicólogo mais próximo, a primeira
coisa a ser feita é observar a vida em família e conversar com o filho.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">“A saúde mental da criança
depende muito do que ocorre no âmbito familiar. Se o núcleo familiar não está
cumprindo seu papel de educar a criança, de prestar atenção às suas
necessidades, ela vai mudar de comportamento, o que é um indício de que não
aguenta mais aquela situação”, declara Roberto Teixeira Mendes, professor do
Departamento de Pediatria da Unicamp – Universidade Estadual de Campinas.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Para Heloísa, da PUC de Minas,
novas situações podem desencadear uma mudança brusca no comportamento infantil.
Separação dos pais, morte de algum familiar ou o nascimento de um irmão são exemplos
clássicos que podem gerar dúvidas, insegurança e tristeza em uma criança.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">“Muita gente acha que as crianças
são pequenas demais para entenderem determinados assuntos, mas elas entendem
tudo. É preciso abrir o jogo com elas. A infância é o momento em que a pessoa
está construindo um sentido para o mundo. E nada vai fazer sentido enquanto
alguém não conversar com ela sobre os problemas familiares. Não dá para
esconder, pensando que assim está se protegendo o filho”, afirma a psicóloga.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<br />
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">O trabalho
da Psicologia Infantil é baseado em atividades lúdicas, que servem para
expressar as angústias, as fantasias e os sentimentos da criança. Quando
procurar um psicólogo para seu filho, faça uma pesquisa com indicações e
especializações do profissional com fontes que sejam de sua confiança. E
observe as atitudes da criança, afinal, será você quem vai apresentar o seu
filho ao psicólogo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "Cambria","serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><br /></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><b>Acesse: </b></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><a href="http://www.providaaf.com.br/">PROVIDA - Clínica Integrada de Saúde</a> </span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8zkhpJ9-vrGAKvoAyNvycPS9FaUK3b3IOtrVFUnOoTulI72rGyBt7htbK_AsH8t6ggfD8imBGqrryOhSfm2agv7UvSsaPnc6KgmXBYbWMgVlZHPJ_i1AJEC5RYz4ROr3Y5-z9zp8EiZqJ/s1600/Folder.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="152" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8zkhpJ9-vrGAKvoAyNvycPS9FaUK3b3IOtrVFUnOoTulI72rGyBt7htbK_AsH8t6ggfD8imBGqrryOhSfm2agv7UvSsaPnc6KgmXBYbWMgVlZHPJ_i1AJEC5RYz4ROr3Y5-z9zp8EiZqJ/s200/Folder.png" width="200" /></a></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Cambria, serif;"><br /></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-36439656641070558512015-08-29T07:30:00.000-07:002016-08-19T10:20:08.128-07:00SUICÍDIO. Por que uma pessoa se mata?<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><span style="line-height: 115%;">O
desespero beira o insuportável. A cada dia, o sofrimento – físico ou emocional
– fica mais intenso e viver torna-se um fardo pesado e angustiante. Sua dor
parece incomunicável; por mais que você tente expressar a tristeza que sente,
ninguém parece escutá-lo ou compreendê-lo. A vida perde o sentido. O mundo ao
seu redor fica insosso. Você sonha com a possibilidade de fechar os olhos e
acordar num mundo totalmente diferente, no qual suas necessidades sejam
saciadas e você se sinta outro. Será que a morte é o passaporte para essa nova
vida? (<a href="http://super.abril.com.br/comportamento/por-que-uma-pessoa-se-mata">Revista Super Interessante</a>)</span></b><b><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></b></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<b><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="line-height: 115%;">A<span class="apple-converted-space"> nível de informação, segundo </span></span><span style="background: white; line-height: 115%;">a Organização Mundial de Saúde (OMS),<span class="apple-converted-space"> </span></span><strong><span style="background: white; line-height: 115%;">cerca de 800 mil
pessoas</span></strong><span class="apple-converted-space"><span style="background: white; line-height: 115%;"> </span><span style="background: white; line-height: 115%;">se suicidam por ano em todo o mundo. No
Brasil são quase<span class="apple-converted-space"> </span></span></span><strong><span style="background: white; line-height: 115%;">12 mil casos por ano</span></strong><span style="background: white; line-height: 115%;">.<span class="apple-converted-space"> </span>Como podem perceber, estes são dados
alarmantes.<o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkiVhyphenhyphenI6IEJbqW3pHgCerm3vSlxLqZl18rZRAhyHl6jeN_hf1JVE5rhu_H8Vo1BbNqPS-5sk479X5iXl7bQJ-uAFe-MAlf5T_C3_0k6oRvNineTsEZzzqH24KV2mdytmC-kmq2WUJT_d7_/s1600/urso-suicidio.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkiVhyphenhyphenI6IEJbqW3pHgCerm3vSlxLqZl18rZRAhyHl6jeN_hf1JVE5rhu_H8Vo1BbNqPS-5sk479X5iXl7bQJ-uAFe-MAlf5T_C3_0k6oRvNineTsEZzzqH24KV2mdytmC-kmq2WUJT_d7_/s200/urso-suicidio.jpg" width="200" /></a><span style="line-height: 115%;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; line-height: 115%;">Através da observação dos
casos de suicídios, pode-se constatar que há certos fatores que estão relacionados
a uma maior ou menor probabilidade de cometer o suicídio. Doenças físicas, tais
como câncer, epilepsia e AIDS ou doenças mentais, como depressão, transtornos
de personalidade e esquizofrenia. Pode-se incluir também a questão do alcoolismo
e drogadição. Todos estes são fatores relacionados a taxas mais altas de
suicídio. Além disso, uma pessoa que já tentou cometer o suicídio anteriormente
tem maior risco de cometê-lo.</span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">Outro aspecto observado é o
método que a pessoa utilizada para cometer o suicídio. Os homens, por exemplo,
utilizarem métodos mais agressivos e potencialmente letais nas tentativas, tais
como armas de fogo ou enforcamento, ao passo que as mulheres tentam suicídio
com métodos menos agressivos e assim com maior chance de serem ineficazes, como
tomar remédios ou venenos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.9pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 16.9pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">Porque as pessoas
cometem suicídio? Isso ocorre por
diversos motivos, os mais comuns são:</span></b></div>
<b><span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">
</span></b><br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; mso-padding-alt: 0cm 0cm 0cm 0cm; mso-yfti-tbllook: 1184;">
<tbody>
<tr>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;" valign="top"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 7.5pt 0cm;"><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">- Numa tentativa de se
livrarem de uma situação de extrema aflição, para a qual acham que não há
solução;<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;" valign="top"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 7.5pt 0cm;"><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">- Por estarem num estado
psicótico, isto é, fora da realidade;<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;" valign="top"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 7.5pt 0cm;"><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">- Por se acharem
perseguidas, sem alternativa de fuga;<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;" valign="top"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 7.5pt 0cm;"><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">- Por se acharem deprimidas,
achando que a vida não vale a pena;<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;" valign="top"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 7.5pt 0cm;"><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">- Por terem uma doença
física incurável e se acharem desesperançados com sua situação;<o:p></o:p></span></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 0cm 0cm 0cm 0cm;" valign="top"></td>
<td style="padding: 0cm 0cm 7.5pt 0cm;"><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">- Por serem portadores de um
transtorno de personalidade e atentarem contra a vida num impulso de raiva ou
para chamar a atenção.</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><strong><span style="font-weight: normal;">Caso você
conheça alguém que está pensando em cometer suicídio,</span></strong><strong> </strong>oriente
esta pessoas ou seus familiares a buscarem ajuda na rede de saúde mental de sua
cidade, ou outros equipamentos e órgãos; CAPS, Posto de saúde, Psicólogos,
Psiquiatras e etc.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><span style="background: white; line-height: 115%;">Setembro Amarelo:</span></b><span style="background: white; line-height: 115%;"> No mês de setembro,
a partir de 2015, haverá um movimento de conscientização da população sobre a
realidade do suicídio. Assim como já existe o ‘outubro rosa’, lembrado pela
prevenção do câncer de mama, e o ‘novembro azul’, feito para conscientizar
sobre as doenças masculinas, o ‘Setembro Amarelo’ foi criado para mostrar a
realidade sobre o suicídio: para mais de 90% dos casos existe prevenção.<span class="apple-converted-space"> </span><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="background: white; line-height: 115%;"><span class="apple-converted-space"><b><br /></b></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="background: white; line-height: 115%;"><span class="apple-converted-space"><b>Ismael dos Santos - Psicólogo Clínico</b></span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="background: white; line-height: 115%;"><span class="apple-converted-space"><b>CRP 18/01886</b></span></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">Cuide de sua Saúde Mental, Consulte um Psicólogo</span></div>
<div style="background: white; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">Acesse: <a href="http://www.providaaf.com.br/">PRO VIDA - Clínica Integrada de Saúde</a></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-51942174293520870092015-08-15T06:06:00.001-07:002015-08-15T06:06:13.413-07:00Como ajudar uma pessoa com depressão?<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Uma
pessoa com<span class="apple-converted-space"> </span>depressão<span class="apple-converted-space"> </span>tende a<span class="apple-converted-space"><b> </b></span><strong><span style="font-weight: normal;">se
sentir submersa em um</span></strong><span class="apple-converted-space"><b> </b></span><strong><span style="font-weight: normal;">ambiente de incompreensão</span></strong><b>.</b> Precisa do seu círculo mais próximo
para superar o estado em que se encontra, já que o tratamento que recebe dos
outros pode melhorar o seu processo de recuperação.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<h2 style="background: white; float: left; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><strong><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Como se sente uma pessoa com depressão?</span></strong><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></h2>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"> Você
já se perguntou alguma vez como se sente essa pessoa, amigo, familiar,
conhecido, que lhe comentou que sofre de depressão?<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">É
importante entender como se sente uma pessoa com depressão, já que<span class="apple-converted-space"> </span><strong><span style="font-weight: normal;">através da compreensão se
estabelece um vínculo mais próximo com ela.</span></strong><span class="apple-converted-space"><b> </b></span>A
ajuda é muito mais uma questão de entender o que a outra pessoa está passando,
do que tentar fazer com que ela deixe de sentir assim.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Todas
as pessoas, em maior ou menor grau, já<span class="apple-converted-space"><b> </b></span><strong><span style="font-weight: normal;">experimentaram muitos dos sintomas que estão
relacionados à depressão.</span></strong><span class="apple-converted-space"> </span>Sentindo-se triste sem saber por que;
com falta de motivação<span class="apple-converted-space"> </span>para
conseguir o que se quer; falta de vontade e desinteresse pelo que antes gostava
de fazer; não encontrar a satisfação nas coisas que faz; irritabilidade,
dificuldade em se concentrar, etc.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA2RsZSEZ5lN1zlbH8C2VQwfrpQoXVD1CY_z7yHKuAkR_d27aK0Yz5eNdAfCay3gIHtzbswNM9LmMLcN3Ax7OnWEJSwBV_DBOVRdiPhvyAL0hRkTK-V9EjNzUG6Dusszbf2THyh3l-ed95/s1600/Articulo-6-C%25C3%25B3mo-ayudar-a-una-persona-con-depresi%25C3%25B3n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="130" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA2RsZSEZ5lN1zlbH8C2VQwfrpQoXVD1CY_z7yHKuAkR_d27aK0Yz5eNdAfCay3gIHtzbswNM9LmMLcN3Ax7OnWEJSwBV_DBOVRdiPhvyAL0hRkTK-V9EjNzUG6Dusszbf2THyh3l-ed95/s200/Articulo-6-C%25C3%25B3mo-ayudar-a-una-persona-con-depresi%25C3%25B3n.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><strong><span style="font-weight: normal;">Uma pessoa com depressão
mantém esses sintomas por um período de tempo prolongado,</span></strong> levando a
vida com dificuldade. Se vê presa em uma ambivalência entre o que gostaria de
fazer e o que realmente faz.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">O
sentimento mais comum é o de achar que não existe no mundo alguém capaz de
compreender a sua verdade quanto ao que está passando, já que essa pessoa irá
se sentir aniquilada e frustrada<span class="apple-converted-space"> </span><strong><span style="font-weight: normal;">tanto física quanto emocionalmente.<o:p></o:p></span></strong></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<h2 style="background: white; float: left; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><strong><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Como podemos ajudar uma pessoa que está
sofrendo de depressão?</span></strong><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span></h2>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">A
intenção de querer ajudar alguém querido que tem depressão não é suficiente, é
necessário além disso saber que tipo de coisa estamos fazendo errado. O apoio
social é importante para a pessoa com depressão, contudo,<span class="apple-converted-space"> </span><strong><span style="font-weight: normal;">em muitas ocasiões esta
tentativa de apoio se transforma justamente no contrário, piorando a situação.</span></strong><b><o:p></o:p></b></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><strong><span style="font-weight: normal;"><br /></span></strong></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Quando
estamos vendo a uma pessoa querida sofrer, qual é a primeira coisa que
procuramos fazer? Em geral é<span class="apple-converted-space"> </span><strong><span style="font-weight: normal;">animá-la e querer fazê-la ver as coisas como nós as
vemos.</span></strong><span class="apple-converted-space"><b> </b></span>Esta é uma das condutas que é preciso tentar evitar e
que se repete muitas vezes.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Apenas
queremos ajudar, mas frente a uma pessoa com depressão,<span class="apple-converted-space"> </span><strong><span style="font-weight: normal;">se não o fizermos de uma
forma adequada, poderemos prejudicar mais do que ajudar.</span></strong><b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Por isso é importante seguir certas orientações de como agir, para
realmente ajudar uma pessoa que padece de depressão. Principalmente saber que
tipo de coisa não é recomendável fazer.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">É importante que a pessoa se sinta valorizada</span></b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">. Às vezes podemos ter a tendência de fazer censuras, principalmente
porque essa situação pode ser muito frustrante, já que requer paciência e
muito tato. Esclarecer à pessoa afetada que você a valoriza e que ela é
importante para você é fundamental para que não caia no pensamento de que
representa um fardo.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">As frases de ânimo podem se virar contra a pessoa
com depressão. </span></b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Tentar animar uma pessoa que não tem vontade de
fazer nada pode ser contraproducente, já que esta pessoa, ao se ver impedida de
recuperar a energia e o ânimo, se sente ainda mais culpada.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Não diga frases como: “Anime-se! Isso não é
nada, com certeza já passa! Seja positivo! Compreendo muito bem como você
se sente, etc.” A única coisa que você estará conseguindo<b> </b>será fazer com que se sinta mais triste e
frustrada. Com esse tipo de mensagem, estamos dizendo à pessoa que
ela é fraca por não ter a força necessária, que ela é a responsável por não
querer sair deste estado.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">É fundamental aceitar que existe um problema e
dar a ele a devida importância.</span></b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> Ao banalizar e dar
pouco valor ao que está acontecendo, a pessoa com depressão se verá ainda mais
desorientada e não terá disposição para aceitar ajuda.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; mso-outline-level: 2; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Nosso papel não é o de
um psicólogo. </span></b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Não tenha a intenção de
ser um psicólogo. </span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Muitas vezes caímos no erro de acreditar que
podemos solucionar o que está acontecendo, mas isso é mais complicado do que
parece e requer atenção profissional.<b><o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Sendo assim, apesar do apoio das pessoas queridas
ser importante, na maioria dos casos ele não é suficiente. A ajuda especializada é fundamental, tanto
para estabelecer um diagnóstico quanto para definir um tratamento e o
acompanhamento adequado.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;">Fazer a pessoa com depressão entender que não está sozinha e que você está ao seu lado para
o que precisar de forma incondicional será de grande alivio para ela. Com o seu
apoio, percebendo que você está presente sempre que ela precisar, ela
sentirá mais segurança para enfrentar a vida.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sempre é recomendável consultar um psicólogo</span></b><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> o quanto antes, a fim de facilitar o processo e dar uma solução
adequada ao mal-estar e ao sofrimento que a pessoa experimenta.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fonte: <a href="http://amenteemaravilhosa.com/ajudar-pessoa-com-depressao/">A mente maravilhosa</a></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-86850427715243947252015-08-11T08:06:00.003-07:002015-08-11T08:06:29.055-07:00Faxina na Alma<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="background: white; color: #333333; font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Sabe aquele amigo sempre indisponível
para você? Coloque-o no lixo reciclável junto com as garrafinhas pet. Sabe
aquele outro amigo que se acha o máximo? Faça o mesmo.</span></b><span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Muitas mulheres tiram o domingo para faxinar a
casa, lavar a roupa. Desencostam móveis, saem à caça da poeira escondida,
enceram o piso, limpam os vidros, retiram da geladeira e armários os produtos
vencidos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2eKPjQ9Vqg7MfHQqd2H9igRMzyPoslzHAfTFgWGbMMzjWDIRw0jE8-DAo_X0V76v-JiQYcJ_TooUdLIbKluL07MWeCEdeQlOe8rKNUHlNXUB1-pb1J7rspOEBACMpl2RFUtucIqptHqm7/s1600/183440-thumb-800x800-116089.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2eKPjQ9Vqg7MfHQqd2H9igRMzyPoslzHAfTFgWGbMMzjWDIRw0jE8-DAo_X0V76v-JiQYcJ_TooUdLIbKluL07MWeCEdeQlOe8rKNUHlNXUB1-pb1J7rspOEBACMpl2RFUtucIqptHqm7/s200/183440-thumb-800x800-116089.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Da
mesma forma que dedicamos parte do nosso tempo a limpar e a organizar onde
vivemos, deveríamos regularmente faxinar a alma. Jogar fora emoções com data de
validade vencida. Sacudir a poeira de mágoas que ficaram debaixo do tapete. Dar
um lustro nas nossas qualidades positivas. Varrer para fora de casa gente que
não acrescenta. E no final do dia, se servir de uma taça com alguma coisa
qualquer, espalhar-se no sofá da sala e admirar como você trabalhou bravamente
para viver num lugar mais harmonioso e seu. Se sujeira e bagunça incomodam o
bem estar, imaginem quando o local sujo e bagunçado é o nosso coração?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Sabe
aquele amigo sempre indisponível para você? Coloque-o no lixo reciclável junto
com as garrafinhas pet. Sabe aquele outro amigo que se acha o máximo? Faça o
mesmo. Sabe aquela sua mania de concordar com as baboseiras que os outros dizem
para ser educado? Jogue no lixo com o molho inglês vencido. No lixo não
reciclável. Sabe aquele tique nervoso de tentar justificar todas as babaquices
que fazem contra você? Jogue no triturador e deleite-se com o barulho do mau
hábito sendo esmigalhado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Livre-se
do sentimento de culpa por ter sido compreensivo e carinhoso com gente sem
noção. Pare de se achar o patinho feio problemático porque algumas pessoas
incapazes de desenvolver vínculos afetivos ou sem coragem para mantê-los
preferiu botar o pé na estrada do que encarar uma relação adulta. Mande pescar
em PQP quem não te valoriza ou finge não te valorizar só para não te dar o
gostinho de ficar feliz. Pare de perder o seu tempo com atividades que não
dizem respeito a você.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Não
se prive de uma boa risada porque tem gente que sofre de mau humor crônico. Não
abandone numa gaveta qualquer uma roupa que você adora porque disseram que ela
não está na moda. Não deixe de mergulhar de cabeça num projeto delicioso porque
ele não dará dinheiro. Não se sinta pequeno porque você não é exatamente o que
as pessoas esperam que você seja. Não se envergonhe das suas dificuldades e nem
faça as pessoas se sentirem culpadas por terem problemas. Fale em primeira
pessoa. Assuma o controle da sua vida e acolha quem deseja fazer parte dela
positivamente.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Entulho
emocional e gente nociva são as substâncias mais cancerígenas que existem. De
nada adianta se exercitar todos os dias e comer muita salada, se nos deixamos
envenenar pelo pessimismo, pela maledicência, pela resistência teimosa em
manter hábitos nefastos e alimentar sentimentos mesquinhos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 12pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Cambria, serif; font-size: 12pt;">Autora: </span><a href="http://obviousmag.org/cinema_pensante/autor/" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; color: #d44949; font-family: 'Open Sans', Lato, sans-serif; line-height: 1.3; text-decoration: none; text-transform: uppercase;">SÍLVIA MARQUES</a> Fonte:<a href="http://obviousmag.org/cinema_pensante/2015/07/faxina-na-alma.html?utm_source=obvious&utm_medium=Article_Column&utm_campaign=Popular_Articles"> <span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 115%;">© obvious</span></a></div>
Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-36460217262416181792015-07-25T08:22:00.002-07:002015-07-25T08:22:44.729-07:00Como lidar com os medos infantis<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #111111; font-family: "Georgia","serif"; mso-bidi-font-family: Aharoni;">Toda criança sente medo de alguma coisa. É natural e
esperado que as crianças sintam medo. A ausência dele é até preocupante. Se a
criança não sente medo instintivo de altura, por exemplo, pode caminhar até um
local alto e cair.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #111111; font-family: "Georgia","serif"; mso-bidi-font-family: Aharoni;">Entre
os 3 e 5 anos a criança está na fase natural dos temores. A imaginação assume
papel preponderante. Medo de trovão, de escuro, de dormir sozinho são medos
naturais e à medida que a criança amadurece emocionalmente ele desaparece. São
medos comuns sendo transversais à várias culturas e civilizações. Ocorrem
geralmente na hora de dormir, quando a criança precisa se separar fisicamente
dos pais, momento que ela se sente “desprotegida”.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #111111; font-family: "Georgia","serif"; mso-bidi-font-family: Aharoni;">O
papel dos pais é muito importante para facilitar este processo. Para ajudar seu
filho, respeito e apoio são fundamentais, mas não é tudo. É preciso ter
compreensão. Mostrar que é normal sentir medo. Conversar bastante com a
criança. Perceber o que elas estão fazendo para lidar com o seu medo. Qual o
artifício usado por ela para driblar o medo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXZytivBYcsvmSfSd36POJfN1R-aGHkve4A99hY9GAs407SfJVceoEBl1O05h_aZA1enOBdvCQwUfHiMImrK0nc2EdZmZpO0UsHmtAKNmCC_2o7x9qIck_KL2teBYQZxBjXXxecZq2XtFC/s1600/sustowu5-300x300.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXZytivBYcsvmSfSd36POJfN1R-aGHkve4A99hY9GAs407SfJVceoEBl1O05h_aZA1enOBdvCQwUfHiMImrK0nc2EdZmZpO0UsHmtAKNmCC_2o7x9qIck_KL2teBYQZxBjXXxecZq2XtFC/s200/sustowu5-300x300.jpg" width="200" /></a><span style="color: #111111; font-family: "Georgia","serif"; mso-bidi-font-family: Aharoni;">Quando
a criança é muito pequena fica difícil reconhecer o que a assusta. Ela não
consegue explicar e muitas vezes nem quer falar sobre o assunto. Quando
sente medo de ficar sozinha no quarto porque tem um monstro no armário,
os pais podem conversar com ela, mostrar o armário aberto, ou até mesmo, entrar
na fantasia da criança, dar segurança a ela trancando o “monstro” no armário já
que ela tem medo, pode ser uma saída. Aceitar que ela corra para sua cama pode
ser mais fácil, mas não é a melhor saída porque ela pode confirmar que seu medo
se justifica. Ajudar a criança a encarar o medo é a melhor forma. É preciso que
os pais reconheçam o medo da criança como um sentimento verdadeiro. Além disso,
que eles possam reconhecer que o medo é algo que a criança está falando. Porque
ao falar de um medo a criança está tentando expressar algo que a angustia. Se
os pais podem conversar com a criança, escutá-la e percebem a importância
disso, podem ficar tranquilos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #111111; font-family: "Georgia","serif"; mso-bidi-font-family: Aharoni;">Porém,
nem sempre o apoio dos pais é o suficiente. Neste caso é necessário procurar
ajuda profissional. O medo intenso pode provocar sofrimento para a criança. O
importante é perceber as mudanças de comportamento. Elas podem ser sinais
expressivos de que o temor passou dos limites.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #111111; font-family: "Georgia","serif"; mso-bidi-font-family: Aharoni;">Quando
o medo é maior que o normal, ele se torna uma fobia. Isso depende de que se
perdure no tempo sem se transformar. Se o medo vai se transformando de uma
coisa em outra, este processo é normal na infância. Geralmente, os pais se dão
conta de que o medo está excessivo porque eles são muito solicitados. A criança
fica com tanto medo que perde a autonomia. Se a criança tem medo de escuro,
pedirá que os pais fiquem com ela até dormir ou irá para a cama deles. Se tem
medo de cachorro, não ficará sozinha em ambientes que tenha o cachorro.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #111111; font-family: "Georgia","serif"; mso-bidi-font-family: Aharoni;">O
medo é um limite “auto imposto” e por isso é muito importante na formação do psiquismo.
Quando muito pequena a criança precisa que os pais lhe mostrem os limites.
Quando aparecem os medos, a criança vai criando seus próprios limites,
aprendendo a noção de perigo, perdendo a onipotência, se sentindo mais frágil.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #111111; font-family: "Georgia","serif"; mso-bidi-font-family: Aharoni;">Quando
esses medos não são resolvidos na infância ele continua até a vida adulta. A
maioria dos medos dos adultos vêm da infância e permanecem quase idênticos.
Neste sentido, o medo adulto indica uma subjetividade que permaneceu no
infantil.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #111111; font-family: "Georgia","serif"; mso-bidi-font-family: Aharoni;"><br /></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 115%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #111111; font-family: "Georgia","serif"; mso-bidi-font-family: Aharoni;">Fonte:<a href="http://institutorandolphcarter.com.br/como-lidar-com-os-medos-infantis/"> </a></span><span style="box-sizing: border-box; color: #111111; font-family: Lato, 'Playfair Display', Georgia, serif; font-size: small; line-height: 42.0750007629395px; outline: none; text-align: center; text-decoration: none; word-wrap: break-word;"><a href="http://institutorandolphcarter.com.br/como-lidar-com-os-medos-infantis/">Instituto Randolph Carter</a> Por Joana Autran </span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-46312751276489605532015-07-11T07:38:00.000-07:002015-07-11T07:38:39.098-07:00Divórcio? E agora?<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Desde pequenos somos influenciados pelos contos de
fadas e nos acostumamos a ouvir a famosa frase “e foram felizes para sempre” no
encerramento de todas as histórias. Esse imaginário infantil da princesa
que conhece o príncipe e que tudo dá certo no final permeia a fantasia até hoje
de grande parte dos adultos. A decisão de se casar e de compartilhar uma vida
com outra pessoa é repleta de expectativas e de projetos em relação ao futuro.
Incluem ideais como o desejo de ter a felicidade plena, filhos, morar em uma
casa bonita, vivenciar diariamente trocas mútuas de carinho e afeto. Mas, será
que é sempre assim que acontece?<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">A vida de um casal nem sempre funciona tão
perfeitamente quanto se imagina. O convívio a dois é difícil, uma vez que são
duas pessoas diferentes, com histórias de vida distintas, manias e exigências
adquiridas ao longo dos anos. Compartilhar tudo isso às vezes se torna uma
missão bastante delicada e, em certos casos, conflituosa.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Tenho observado no consultório, em que atuo como
psicóloga individual e de casal, um aumento significativo de pessoas sofrendo
com sérios problemas no relacionamento que culminam quase sempre em separação
ou em divórcio.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXOG_k18Wo4mVTthSoUqH0VrkU5nQ_6Ey8vAi16zIH9dflkm7UkDqwWF9RyBb_K5_t25yYLSmPfrZUYDPy21SB4dN0TnVCL_RQ74j4Ch8WoBRJKefU1z5EVnMzZwHQKR3iXVOQPR5PIhRe/s1600/termino-casamento-500x334.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXOG_k18Wo4mVTthSoUqH0VrkU5nQ_6Ey8vAi16zIH9dflkm7UkDqwWF9RyBb_K5_t25yYLSmPfrZUYDPy21SB4dN0TnVCL_RQ74j4Ch8WoBRJKefU1z5EVnMzZwHQKR3iXVOQPR5PIhRe/s200/termino-casamento-500x334.jpg" width="200" /></a><strong><span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">A rotina<o:p></o:p></span></strong></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Ao longo do tempo é natural que o casal entre em
uma rotina e que aquela paixão e euforia iniciais se tornem mais silenciosas.
Além disso, com o passar dos anos as pessoas tendem a se modificar, o que pode gerar
um descompasso entre os cônjuges, uma vez que as transformações de cada um
deles parecem não acontecer na mesma direção. Isso costuma assustar os casais e
gerar um afastamento. Passam a se olhar de forma diferente e consequentemente a
questionar os seus sentimentos e o relacionamento como um todo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Quando um casal passa a se desentender com certa
frequência, muito pode ser feito para tentar renovar e reestimular o casamento.
Conversas francas, mudanças de hábitos e rotinas, como por exemplo voltar a fazer
programas do começo do namoro, são boas estratégias. Procurar uma ajuda
psicológica individual ou para o casal muitas vezes se torna necessário ao
longo desse processo, pois ajuda na reflexão e na compreensão do que se deseja
para o futuro. Perceber se ainda há um desejo de permanecer e reconstruir a
relação, ou se a separação é necessária para que cada um possa reescrever suas
histórias. A tomada de decisão se torna mais sólida e segura.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">A tomada de decisão<o:p></o:p></span></strong></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Porém, há situações em que, mesmo após várias
tentativas, o casal não consegue mais se entender e nem sequer conviver. As
brigas e discussões são frequentes, há falta de interesse mútuo e o desgaste do
relacionamento é nítido.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Tomar a decisão de se divorciar requer coragem para
enfrentar os problemas de frente e assumir que aquela escolha feita
anteriormente não deu certo. É admitir para si, e para o mundo, que sim, nesse
sentido, os seus planos fracassaram. É se conhecer bem o suficiente para
perceber que o seu relacionamento não está mais satisfatório e se permitir
escrever outra história a partir dali. Toda mudança requer coragem e força
interior para acontecer.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">O luto<o:p></o:p></span></strong></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Quando o casal decide se divorciar, não é somente a
relação que acaba, mas também todos os projetos criados para o futuro se
rompem. É preciso aprender a lidar com um turbilhão de sentimentos que surgem.
Variam entre frustração, perda, tristeza, medo, vergonha e insegurança.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Inicia-se, então, um processo de luto. A morte dos
ideais e expectativas construídos para a vida. Morte de um sonho, de uma
história que terminou, morte dos planos fantasiados, dos projetos futuros. O
divórcio, segundo estudos, é o segundo evento psicossocial que gera maior
sofrimento psíquico. Perde somente para a morte de um ente querido, ou seja, é
um momento muito difícil na vida de qualquer um, independentemente de ter sido
amigável ou litigioso.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">A sensação de medo e de insegurança são muito
frequentes, pois o divorciado se vê em uma incerteza enorme perante a vida.
Readaptação do cotidiano, voltar a estar sozinho e ser independente, ter
autonomia, retomar um convívio social, lidar com as incertezas se conseguirá
reconstruir uma nova relação, medo de se arrepender da decisão tomada.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Às vezes vemos situações em que o medo de um futuro
incerto gera uma ansiedade tão forte no divorciado que este prefere se
reconciliar com o ex-companheiro. Porém, tal comportamento costuma ser muito
prejudicial para o casal, uma vez que esse retorno foi movido por uma
insegurança e não pelo desejo de reestabelecer a relação. Consequentemente,
após algum tempo os problemas conjugais retornarão gerando ainda mais desgaste
e sofrimento para ambas as partes.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<strong><span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">E agora? A reestruturação<o:p></o:p></span></strong></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Certa vez ouvi de um paciente que o divórcio “é uma
montanha russa de sentimentos”. Por isso, é importante se respeitar e respeitar
o seu tempo. É se permitir vivenciar o luto, parar e refletir sobre o que deu
errado e como pretende seguir a vida para reconstruir a sua história. Evitar
ter pressa para iniciar outro relacionamento.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">A vida é construída baseada em acertos e erros!
Quando acertamos nos sentimos plenos e seguros para seguir adiante. Quando
erramos temos que nos levantar, aprender com aquilo que deu errado e seguir em
frente. Na vida afetiva e nos relacionamentos não pode ser diferente! Temos que
tentar nos aprofundar cada vez mais em nós mesmos, para percebermos o que
queremos e para onde queremos guiar a nossa trajetória. A ajuda de um psicólogo
é muito importante no auxílio para que esse processo de superação e de mudança
possa ocorrer de forma mais plena e segura.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Não tenha medo de julgamentos e nem sinta vergonha
por tentar mudar! A vida é sua, então, que seja vivida da maneira que você
julgar ser melhor para traçar a sua história.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="right" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Seja feliz!<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" style="background: white; line-height: 13.5pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<br />
<div style="background: white; line-height: 13.5pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;"><a href="http://www.contioutra.com/divorcio-e-agora/">CONTI outra.</a> Autora: </span><span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif";">Viviane Lajter Segal, </span><span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Psicóloga
Clínica e Especialista em Terapia de Família e Casal pela PUC-RIO<o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6893828269462001085.post-32365497483467712472015-07-02T06:33:00.000-07:002015-07-02T06:33:25.730-07:00Ambiente de trabalho negativo pode causar doenças como depressão e ansiedade<div class="textocorrido" style="background: white; line-height: 16.05pt; margin-bottom: 7.9pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Muitas
pessoas se perguntam: um ambiente de trabalho hostil pode gerar problemas
sérios de saúde? E a resposta, infelizmente, é sim!<span class="apple-converted-space"> </span>Transtorno bipolar, síndrome
do pânico<span class="apple-converted-space"> </span>e<span class="apple-converted-space"> </span>depressão<span class="apple-converted-space"> </span>são as
complicações mais comuns. O estresse proveniente do trabalho, impacta a partir
principalmente da<span class="apple-converted-space"> </span>ansiedade<span class="apple-converted-space"> </span>e a evolução dessa ansiedade, é que
pode se tornar uma doença.<o:p></o:p></span></div>
<div class="textocorrido" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.05pt; margin: 0cm 0cm 7.9pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">A negatividade, a insatisfação, o desânimo, a
tristeza, a ansiedade progridem a quadros mais graves, porém, quando as pessoas
se dão conta da gravidade do problema, já é hora de partir para medicação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="textocorrido" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.05pt; margin: 0cm 0cm 7.9pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK_WMuQhqtg2jMrdiblDwqbgurrOQ9moicJqPjWn17m-FFHe2BiSCaK24crhH402N9lTKykzGDjTu3LQNy12zWvijZ-oJK2KyknwJaA2j8Xp6wL2c1ojkgloT12hEqOZw7PyNYs5Fb9BDD/s1600/proteja_se_do_ar_condicionado2_1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="137" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK_WMuQhqtg2jMrdiblDwqbgurrOQ9moicJqPjWn17m-FFHe2BiSCaK24crhH402N9lTKykzGDjTu3LQNy12zWvijZ-oJK2KyknwJaA2j8Xp6wL2c1ojkgloT12hEqOZw7PyNYs5Fb9BDD/s200/proteja_se_do_ar_condicionado2_1.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Se o ambiente hostil é a causa dessas doenças, isso
não consigo afirmar, é como a história do ovo e da galinha, sobre quem vem
primeiro. Mas que um ambiente não favorável prejudica a saúde, prejudica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="textocorrido" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.05pt; margin: 0cm 0cm 7.9pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Podemos dizer que o ambiente é o solo onde irão
brotar as sementes que forem plantadas. Se plantarmos boa convivência, brotarão
confiança e boas ideias e assim o crescimento mútuo acontecerá naturalmente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="textocorrido" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.05pt; margin: 0cm 0cm 7.9pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Para a OMS (Organização Mundial da Saúde), "a
adesão aos princípios dos ambientes de trabalho saudáveis, evita afastamentos e
incapacidades para o trabalho, minimiza os custos com saúde e os custos
associados com a alta rotatividade, e aumenta a produtividade a longo prazo bem
como a qualidade dos produtos e serviços".<o:p></o:p></span></div>
<h3 style="background: white; box-sizing: border-box; margin: 15.75pt 0cm 15pt; text-align: justify;">
<span style="color: windowtext; font-family: "Century Gothic","sans-serif"; font-size: 12.0pt; letter-spacing: -.6pt; line-height: 115%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-weight: normal;">Tipos de ambiente de trabalho<o:p></o:p></span></h3>
<div class="textocorrido" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.05pt; margin: 0cm 0cm 7.9pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Tem estudos que definem bem, os tipos de ambiente.
Podemos classificar os ambientes de trabalho em três realidades: negativo,
neutro e positivo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="textocorrido" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.05pt; margin: 0cm 0cm 7.9pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Para o<span class="apple-converted-space"> </span><strong style="box-sizing: border-box;">ambiente negativo</strong><span class="apple-converted-space"> </span>não é preciso muita descrição, é só
lembrarmos da maioria dos ambientes que conhecemos. Pessoas eternamente
insatisfeitas, o assunto de ponta da língua nos corredores, nos cafés e rodas
de conversas é a vida alheia, o insucesso do outro, o quanto o chefe ou fulano
é puxa-saco da empresa, ou seja, a famosa e indispensável fofoca. Tudo é
comentado com pessimismo e negativismo, há prazer em dizer que não vai dar
certo, que deu errado, que não sei quem se deu mal, e o foco é sempre nos
pontos negativos da empresa e das pessoas que a dirigem e que participam dela.
Assumir algo que não seja sua obrigação, nem pensar!<o:p></o:p></span></div>
<div class="textocorrido" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.05pt; margin: 0cm 0cm 7.9pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">O<span class="apple-converted-space"> </span><strong style="box-sizing: border-box;">ambiente neutro</strong><span class="apple-converted-space"> </span>é aquele do tanto faz, não importa se
as coisas estão caminhando para melhor ou para pior, não faz diferença, não me
atinge, não tenho nada com isso, a ordem é "não faça nada que você não tenha
que fazer". O que impera é a energia resignada. Portanto faça o mínimo,
falar mal das pessoas só se for com muita descrição e sigilo. Reconhecer e
parabenizar o que está correto ou positivo é quase proibido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="textocorrido" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.05pt; margin: 0cm 0cm 7.9pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">No ambiente positivo as pessoas têm prazer de se
relacionar, as relações são mais verdadeiras, não se julga sem se ter todos os
fatos em mãos. Não há inferência, checa-se antes de se deduzir, o importante
não é quem está certo, mas sim o que é melhor para o time, se faz questão de
entender as pessoas e suas intenções, o objetivo principal é o bem comum. Ser
voluntário é um valor notado facilmente. Contribuição e gentileza são
evidências. Neste ambiente, não é necessário "tomar conta" das
pessoas, o interesse em acertar é maior do que a intenção de negligenciar, por
que a vontade de cada um é de fazer o seu melhor e isso se transformou num
desafio próprio e deixou de ser apenas mais uma tarefa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="textocorrido" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.05pt; margin: 0cm 0cm 7.9pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">No <b>ambiente
positivo</b> é onde há inspiração. Se mais gente soubesse mais como criar
organizações que inspiram, poderíamos viver em um mundo no qual a estatística
seria o reverso - um mundo no qual mais de 80% das pessoas gostariam de seu
trabalho. As pessoas que gostam do seu trabalho são mais produtivas e mais
criativas. Elas voltam para casa mais felizes e tem famílias mais felizes.
Tratam melhor os colegas, os clientes e os consumidores. Colaboradores
inspirados ajudam as empresas e a economia a ficarem mais fortes. Às vezes as
pessoas nem estão fazendo exatamente o que gostam, mas amam tanto o ambiente,
que a relação com esse trabalho se torna prazerosa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="textocorrido" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.05pt; margin: 0cm 0cm 7.9pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">É difícil dizer se é a inspiração que faz um
ambiente mais positivo ou se é um ambiente positivo que gera inspiração. Mas o
importante talvez, nem seja saber qual é o primeiro, mas saber que esses
fatores andam juntos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="textocorrido" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.05pt; margin: 0cm 0cm 7.9pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Se talvez o ambiente onde você vive não esteja tão
bom, inspire-se, sendo a mudança que deseja ver no mundo. Isso é conselho de
Gandhi e funciona. Mas se não sente mais a energia para se empenhar nisso, olhe
com atenção para você, vá investigar, porque se a tristeza e o desânimo
crescerem sem acompanhamento, a situação pode complicar. Enquanto for só a
preguiça, o comodismo, ou o ataque de sempre colocar a responsabilidade no está
fora de você, até ai tudo bem, o problema é quando vira mania, quando vira
depressão.</span></div>
<div class="textocorrido" style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.05pt; margin: 0cm 0cm 7.9pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Century Gothic","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;">Fonte: <a href="http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/17625-ambiente-de-trabalho-negativo-pode-causar-doencas-como-depressao-e-ansiedade?utm_source=news_mv&utm_medium=ciclos&utm_campaign=depressao">Minha Vida</a></span></div>
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